La senda biocéntrica: valores intrínsecos, derechos de la naturaleza y justicia ecológica



Título del documento: La senda biocéntrica: valores intrínsecos, derechos de la naturaleza y justicia ecológica
Revista: Tabula rasa
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000360548
ISSN: 1794-2489
Autores: 1
Instituciones: 1Centro Latinoamericano de Ecología Social, Montevideo. Uruguay
Año:
Número: 13
Paginación: 45-71
País: Colombia
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, teórico
Resumen en español En este artículo se revisan las principales perspectivas conceptuales y prácticas sociales y políticas que defienden a la Naturaleza como sujeto de derechos, en contraste con las posturas convencionales que la entienden únicamente como objeto de valoración por los seres humanos. Se analizan los aportes sobre los valores intrínsecos en el ambiente, su expresión en posturas biocéntricas y los contrastes con el antropocentrismo propio de la Modernidad. Se consideran sus expresiones concretas en América Latina, especialmente en la nueva Constitución de Ecuador. Seguidamente se distinguen dos perspectivas en la justicia: una ambiental, que se fundamente en los derechos humanos a un ambiente sano y a una mejor calidad de vida, y otra ecológica para los derechos que le corresponden a la Naturaleza. Se repasan sus implicancias en distintas redefiniciones de una comunidad de la justicia ampliada a los seres vivos no-humanos. Se advierte que estos son distintos ensayos en romper el cerco del antropocentrismo característico de la Modernidad
Resumen en inglés The main conceptual approaches and social and political practices advocating for Nature as a subject of rights are reviewed here, in opposition to conventional approaches understanding Nature as a mere human-being-dependent object of appraisal. Contributions on environment intrinsic values are analysed here, as well as its expression on biocentric postures and the contrasts with the anthropocentrism inherent to Modernity. Its concrete expressions in Latin America, particularly in the new Ecuador’s Constitution, are considered. Further, two approaches to justice are distinguished: an environmental one, based on human rights to a safe environment and a better quality of life, and an ecological one, for the rights corresponding to Nature. Involvements in different redefinitions of a community of justice are reviewed, as applied to non-human living beings. A warning —these are differents attempts to overcome the fence built by the anthropocentrism characteristic of Modernity
Resumen en portugués Revisam-se as principais perspectivas conceituais, além das práticas sociais e políticas que defendem a Natureza como sujeito de direitos, em contraposição às posturas convencionais que a entendem unicamente como objeto a ser valorizado pelos seres humanos. Analisam- se as contribuições acerca dos valores intrínsecos sobre o ambiente, sua expressão em posturas biocêntricas e os contrastes com o antropocentrismo próprio da Modernidade. Levam-se em consideração as expressões concretas na América Latina, especialmente na nova Constituição do Equador. A seguir, diferenciam-se duas perspectivas na justiça: uma ambiental, fundamentada nos direitos humanos em um ambiente saudável e na qualidade de vida, e outra ecológica, relacionada com os direitos da natureza. Investigam-se suas implicações nas diferentes redefinições de uma comunidade da justiça que passa a abarcar os seres vivos não-humanos. Por fim, observa-se que estes são ensaios diferentes que buscam romper com o antropocentrismo característico da Modernidade
Disciplinas: Antropología,
Biología
Palabras clave: Etnología y antropología social,
Ecología,
Derechos de la naturaleza,
Valores intrínsecos,
Biocentrismo,
Antropocentrismo,
Modernidad,
Justicia ambiental,
Justicia ecológica
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)