Frentes de trabalho como políticas públicas: uma visão sob o prisma da Ética Aristotélica



Título del documento: Frentes de trabalho como políticas públicas: uma visão sob o prisma da Ética Aristotélica
Revista: Semina. Ciencias sociais e humanas
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000356447
ISSN: 1676-5443
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 28
Número: 1
Paginación: 59-68
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés The job fronts are being implemented by the public administration as social public policies but they are in total disagreement with the Aristotelian ethics, going against the three accomplishments: to have material goods, pleasure, and moral and intellectual excellence, necessary to reach utmost happiness which is the citizens’ common benefit. In fact, these public policies are illegal and immoral forms of hiring workers by the public administration for personal rendering of services, by means of the payment of daily wages, in disagreement with article 37, II and § 2 of the Magna Carta and mainly with Aristotle’s ethical rules. The implementation of these employment public policies does not lead to the utmost benefit nor to the citizens’ happiness, for the man transforms himself into a disposable object in the capitalist system
Resumen en portugués As frentes de trabalho estão sendo implementadas pelo Estado-Administração como políticas públicas sociais, mas estão em total desacordo com a ética aristotélica, ferindo as três realizações necessárias para que se atinja a felicidade suprema (possuir bens materiais, ter prazer e possuir excelência moral e intelectual), que constituem o bem comum dos cidadãos. Na realidade, essas políticas públicas são formas ilegais e imorais de contração de trabalhadores pelo Estado-Administração para a prestação pessoal de serviços, mediante o pagamento de diárias, em desconformidade com o artigo 37, inciso II e § 2º da Carta Magna e, principalmente, com os preceitos éticos pregados por Aristóteles. A implementação dessas políticas públicas de emprego não conduz ao bem supremo e nem à felicidade dos cidadãos, pois o homem se transforma em objeto descartável no sistema capitalista
Disciplinas: Derecho,
Economía,
Sociología
Palabras clave: Derecho laboral,
Economía del trabajo,
Problemas sociales,
Etica aristotélica,
Constitución,
Ley laboral,
Política social,
Políticas públicas,
Fuentes de trabajo,
Bienestar social,
Pago de servicios,
Brasil
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