Entre carolinas e dandaras: reconhecendo histórias e formando para a cidadania



Título del documento: Entre carolinas e dandaras: reconhecendo histórias e formando para a cidadania
Revista: Revista Odeere
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000492246
ISSN: 2525-4715
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Minas Gerais. Brasil
2Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 4
Número: 7
Paginación: 257-269
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The text proposes to bring the experience of two black female teachers of basic education who have the Baixada Fluminense as the locus of their teaching and who through their practices dispute the meanings hegemonically attributed to black and white women. In addition to narrating methodological strategies, we want to form a dialogue with intellectuals that help us to rethink and refine our teaching practice in a critical way, so it becomes indispensable to the reading of black feminists who help us locate the organization of the world from the racism and structural machismo, as well as providing us with the view that education, when problematizing, can be a liberating practice. From this idea it becomes important to also dialogue with Paulo Freire and his vision of education as a powerful tool to transform people and thus the world. The experiences described here took place in two public schools, located in São João de Meriti, in the first half of 2018; in one kindergarten class and the other in high school. The practical experiences seek to carry out a critical exercise of the school space where it is possible to coexist with the difference, allowing the students and students to have access to other world views, thus giving access to other stories where black and whites are protagonists and recognized as builders of the country in which we live
Resumen en portugués O texto possui como proposta trazer a experiência de duas professoras negras da educação básica que possuem como lócus de sua docência a Baixada Fluminense e que através de suas práticas disputam os significados hegemonicamente atribuídos as mulheres negras e brancas. Além de narrar estratégias metodológicas, queremos formar um diálogo com intelectuais que nos ajudem a repensar e refinar nossa prática docente de forma crítica, assim torna-se indispensável à leitura de feministas negras que nos ajudam a nos localizar quanto à organização do mundo a partir do racismo e do machismo estrutural, além de nos fornecer a visão de que a educação, quando problematizadora, pode ser uma prática libertadora. A partir desta idéia torna-se importante o diálogo, também, com Paulo Freire e sua visão da educação enquanto uma ferramenta potente para transformar as pessoas e assim o mundo. As experiências aqui narradas aconteceram em duas escolas públicas, localizadas em São João de Meriti, no primeiro semestre de 2018; em uma turma de educação infantil e a outra de ensino médio. As experiências práticas procuram realizar um exercício crítico do espaço escolar onde seja possível a convivência com a diferença, permitindo que as alunas e alunos possam ter acesso a outras visões de mundo, oportunizando, desta forma, o acesso a outras histórias onde as mulheres negras e brancas sejam protagonistas e sejam reconhecidas, também, como construtores do país em que vivemos
Disciplinas: Educación,
Sociología
Palabras clave: Sociología de la educación,
Sociología de la mujer,
Brasil,
Afrobrasileños,
Feminismo,
Prácticas pedagógicas,
Profesoras,
Racismo,
Machismo
Keyword: Sociology of education,
Sociology of women,
Brazil,
Teachers,
Afro-Brazilians,
Education,
Feminism,
Pedagogical practices,
Racism,
Machismo
Texto completo: http://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/article/view/4315/4038