Revista: | Revista iberoamericana de la propiedad intelectual |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000532976 |
ISSN: | 2422-569X |
Autores: | Duque Belálcazar, Carlos David |
Año: | 2023 |
Número: | 18 |
Paginación: | 41-70 |
País: | Argentina |
Idioma: | Español |
Tipo de documento: | Artículo |
Resumen en inglés | Despite that the elements of common use constitute a usual component of the distinctive signs that identify products or services in commerce, currently there is no specific and clear definition of what these elements are. The Court of Justice of the Andean Community, the registry offices and national judges have analyzed these elements from a doctrine that is not consistent with the community jurisprudence, which has generated serious legal inconsistencies.This has led to pronouncements that in some cases can be confusing and contradictory by national and supranational entities, where not only it has mixed concepts and different ones, but also has approached them in ways that are not rigorous and do not correspond to the reality of the market.The purpose of this article is: 1) To highlight the contradictions that arise in the doctrine and jurisprudence regarding the definition, classification and the way in which the elements of common use are analyzed. 2) Propose a consistent definition of common use elements. 3) Establish a classification of said elements. 4) Suggest an approximation of criteria for requests regarding trademark registration that include such elements. |
Resumen en español | A pesar de que los elementos de uso común constituyen un componente usual de los signos distintivos que identifican productos o servicios en el comercio, actualmente no hay una definición concreta y clara sobre cuáles son estos elementos. El Tribunal de Justicia de la Comunidad Andina, las oficinas de registro y los jueces nacionales han abordado dichos elementos desde una doctrina que no es congruente con la propia jurisprudencia comunitaria, lo cual ha generado graves inconsistencias de orden jurídico.Esto ha llevado a pronunciamientos que, en algunos casos, pueden resultar confusos y contradictorios por parte de las entidades nacionales y supranacionales, donde no solo se mezclan y confunden diferentes conceptos, sino que además se han aplicado formas de abordarlos que resultan poco rigurosas y que no obedecen a la realidad del mercado.El presente artículo tiene por objeto: 1) poner en evidencia las contradicciones que se presentan en la doctrina y la jurisprudencia frente a la definición, la clasificación y la forma en la que se abordan los elementos de uso común; 2) proponer una definición consistente sobre los elementos de uso común; 3) establecer una clasificación de dichos elementos; 4) sugerir un criterio de aproximación de cara a solicitudes de registro marcario que incluyan tales elementos. |
Resumen en portugués | Apesar de os elementos de uso comum constituírem uma componente habitual dos sinais distintivos que identificam produtos ou serviços no comércio, atualmente não existe uma definição específica e clara do que são esses elementos. O Tribunal de Justiça da Comunidade Andina, os cartórios e os juízes nacionais abordaram esses elementos a partir de uma doutrina que não é consistente com a própria jurisprudência comunitária, o que gerou graves inconsistências jurídicas.Isto tem levado a pronunciamentos que nalguns casos podem ser confusos e contraditórios por parte de entidades nacionais e supranacionais, onde não só se misturam e se confundem diferentes conceitos, como também formas de os abordar que não são rigorosas e não obedecem à realidade das o mercado.O objetivo deste artigo é: 1) Destacar as contradições que surgem na doutrina e na jurisprudência quanto à definição, classificação e forma como são tratados os elementos de uso comum. 2) Propor uma definição consistente de elementos de uso comum. 3) Estabelecer uma classificação dos referidos elementos. 4) Sugerir um critério de aproximação para pedidos de registro de marcas que incluam tais elementos.Palavras-chave: sinais distintivos, marcas registradas, elementos de uso comum, marcas fracas, elementos fracos, corte andina, partículas comumente usadas, palavras comumente usadas, designação comum. |
Disciplinas: | Derecho |
Palabras clave: | designación común, tribunal andino, vocablos de uso común, marcas, elementos de uso común, marcas débiles, elementos débiles, partículas de uso común, signos distintivos, Derecho internacional |
Keyword: | distinctive signs, trademarks, elements of common use, weak marks, weak elements, Andean Court, commonly used particles, common designation, commonly used words, International law |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |