Inclusão de alunos com implante coclear: a visão dos professores



Título del documento: Inclusão de alunos com implante coclear: a visão dos professores
Revista: Revista educacao especial
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000430733
ISSN: 1808-270X
Autores: 1
1
1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 28
Número: 52
Paginación: 325-338
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This study refers to the education of deaf students who have been through cochlear implants’ surgery and are registered in public schools of the city of Rio de Janeiro. Recent technological advances have contributed to some new features in the field of school inclusion. Linguistic orientations for a student with cochlear implant involves spoken language. On the contrary, other deaf students, obeying to Decree 5.626/05, receive instruction in Brazilian Sign Language, as it is considered their first language (L1) and Portuguese, in written mode, as their second language (L2). Although they can also use Sign language and therefore need an interpreter, the students with cochlear implant need differentiated adaptations. Data were collected through semi structured interviews with seven teachers of different public elementary schools. Results show that besides the absence of FM equipment in those schools, there is still an unawareness from some teachers and other professionals of the consequences of cochlear implants, their specificities and the adaptations that are needed along learning process, which makes their day-by-day activities worse. Results also show that some of these implanted students often attend the resource room, therefore learning sign language. Some of them even prefer using sign language than speaking
Resumen en portugués Este artigo aborda a educação dos alunos surdos submetidos à cirurgia de implante coclear, matriculados em escolas públicas do Município do Rio de Janeiro. Os recentes avanços tecnológicos têm contribuído para o surgimento de uma nova especificidade a ser considerada no contexto da inclusão escolar. A orientação linguística para o aluno com implante coclear envolve a promoção da língua falada, ao contrário dos demais estudantes surdos que, obedecendo ao Decreto 5.626/05, tem a inclusão da língua brasileira de sinais – Libras como sua primeira língua (L1) e o português, na modalidade escrita, como sua segunda língua (L2). Embora também possa usar a Libras e, portanto, precisar de intérprete, este necessita de adaptações bastante diferenciadas. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semiestruturadas com doze professores de diferentes escolas. A partir dos resultados, observa-se que, além da ausência do sistema de Frequência Modular Pessoal (FM) nestas escolas, ainda há desconhecimento por parte dos profissionais em relação às consequências de um implante e adequações a serem realizadas no processo de ensino, o que prejudica de maneira significativa o cotidiano escolar deste grupo. Resultados nos mostram que alguns dos alunos implantados também frequentam a sala de recursos, aprendendo a língua de sinais. Alguns deles, inclusive, têm a preferência pelo uso dessa língua
Disciplinas: Educación
Palabras clave: Educación especial,
Pedagogía,
Implante coclear,
Educación inclusiva,
Práctica pedagógica,
Profesores
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)