Semiotical blues: artifícios da temporalidade nostálgica



Título del documento: Semiotical blues: artifícios da temporalidade nostálgica
Revista: Revista Eco-Pos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000434961
ISSN: 2175-8689
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Para, Faculdade de Comunicacao, Belem, Para. Brasil
Año:
Volumen: 18
Número: 3
Paginación: 103-115
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The article reflects on the artifice of temporality in contemporary culture. We start from a “pre-ethnographic” exploration about ball of nostalgia (baile da saudade), traditional parties present in Belém, Brazil, characterized by remastering of songs the years 1970-1990 and peculiar modes of sociability, to discuss the the persistence of nostalgic sensitivity, structuring the contemporary intersubjective tissue. From a type-ideal, which we call semiotical blues, we seek to understand the structural elements of this nostalgic sensibility: the artifice of its narrative temporality, or rather, its temporality as a narrative device. We used as key reference in the conduct of our thinking, the thought of M. Heidegger about everyday temporality, that of J. Derrida on the issue of “metaphysics of presence” and the phenomenological perspective of A. Schutz, in the perception of experience reserves and structures of relevance, present in the intersubjective processes and thus, produces the culture
Resumen en portugués O artigo reflete sobre o artifício da temporalidade na cultura contemporânea. Partimos de um encontro “pré-etnográfico” com um baile da saudade, tradicionais festas da cidade de Belém, caracterizadas pela remasterização de musicas dos anos 1970 a 1990 e por modos peculiares de sociabilidade para discutir o a persistência de uma sensibilidade nostálgica, estruturante dos tecidos intersubjetivos contemporâneos. A partir de um tipo-ideal, ao qual chamamos de semiotical blues, procuramos compreender os elementos estruturantes dessa sensibilidade nostálgica: o artifício da sua temporalidade narrativa, ou melhor, a sua temporalidade como um artifício narrativo. Utilizamos como referenciais centrais, na condução de nossa reflexão, o pensamento de M. Heidegger sobre a temporalidade quotidiana, o de J. Derrida sobre a questão da “metafísica da presença” e a perspectiva fenomenológica de A. Schutz, na percepção das reservas de experiência e das estruturas de pertinência presentes nos processos intersubjetivos e que, assim, compõem a cultura
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Metafísica,
Cultura contemporánea,
Semiótica,
Temporalidad,
Intersubjetividad
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