Como insurgir no acontecimento pelas imagens. Notas sobre uma modalidade de regime estético



Título del documento: Como insurgir no acontecimento pelas imagens. Notas sobre uma modalidade de regime estético
Revista: Revista Eco-Pos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000455965
ISSN: 2175-8689
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pos-graduacao em Comunicacao Social, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Volumen: 20
Número: 2
Paginación: 32-52
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés Produced in the face of collective disputes, such as street protests, in which the filmmaker, the documentary filmmaker, is also a demonstrator, the insurgent images point to a way of being in the event. While mapping common traits to them we question to what extent it is possible to speak of a modality of aesthetic regime in which the image is not resultant, but constituent of the political event. We argue that such aesthetic modality arises from the desire for visibility that goes beyond the mere register and is configured as an instrument of political action that is the fruit of a bodily commitment. If the event, as a field of forces, constrains the bodies, it does so also by the presence of the body-camera that, in producing images, creates a buoyancy that modulates actions and movements. In order to find this performative dimension of the insurgent images where event and visibility interpenetrate, besides the theoretical construction, we analyze the short film Na missão, com Kadu (2016)
Resumen en portugués Produzidas no ato de disputas coletivas, como os protestos de rua, em que o corpo que filma, o documentarista, é também manifestante, as imagens insurgentes apontam para um modo de estar no acontecimento. Mapeando traços comuns a elas questiona-se em que medida é possível falar de uma modalidade de regime estético no qual a imagem não é resultante, mas constituinte do acontecimento político. Apostamos que tal modalidade estética nasce da vontade de visibilidade que extrapola o mero registro e se configura como um instrumento próprio da ação política que é fruto de um empenho corporal. Se o acontecimento, como um campo de forças, constrange os corpos, ele o faz também pela presença do corpo-câmera que, ao produzir imagens, cria um empuxo que modula ações e gesta movimentos. Para encontrar essa dimensão performativa das imagens insurgentes onde acontecimento e visibilidade se interpenetram, além da construção teórica, analisamos o curta-metragem Na missão, com Kadu (2016)
Disciplinas: Arte,
Ciencia política,
Sociología
Palabras clave: Cine,
Activismo y participación política,
Movimientos sociopolíticos,
Brasil,
Documentales,
Imagen,
Insurgencia,
"Na Missao, com Kadu",
Protestas sociales,
Cortometraje
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