As teorias de Rogério Sganzerla sobre o audiovisual



Título del documento: As teorias de Rogério Sganzerla sobre o audiovisual
Revista: Revista Eco-Pos
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000455975
ISSN: 2175-8689
Autores:
1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicacao, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Volumen: 20
Número: 2
Paginación: 258-274
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés The theoretical reflections of Rogério Sganzerla on audiovisual are not organized systematically; they are dispersed both in his film work and in his writings. This article analyzes Rogério Sganzerla’s idea of ideal film – “a bad and free, paleolithic and atonal, pamphleteer and renovative cinema, according to the director” (Sganzerla, 2004, s/p) – and, from it, systematizes some of his reflections about the audiovisual. This study is done considering his production inserted in the Marginal Cinema (the suitable films to Brazil’s military dictatorship, according to Sganzerla), as well as texts, interviews given to the press and critics made by the filmmaker during this same period. In this cut, the main object being analyzed is the production O Bandido da Luz Vermelha, from 1968. With this work was also possible to recognize the constituent aspects of Sganzerla’s cinema, among them, the centrality attributed by him to the periphery (and its several expressions) in the image, film editing and characterization of the characters
Resumen en portugués As reflexões teóricas de Rogério Sganzerla sobre o audiovisual não estão organizadas de forma sistemática; elas encontram-se dispersas tanto em sua obra cinematográfica quanto em seus escritos. Este artigo analisa a concepção de cinema ideal de Rogério Sganzerla – “um cinema péssimo e livre, paleolítico e atonal, panfletário e revisionário”, de acordo com o diretor. (Sganzerla, 2004, s/p) – e, a partir dele, sistematiza algumas de suas reflexões acerca do audiovisual. Tal estudo é feito considerando sua produção inserida no Cinema Marginal (o cinema adequado ao Brasil da Ditadura Militar, segundo Sganzerla), além de textos, entrevistas dadas à imprensa e críticas de cinema feitas pelo cineasta no mesmo período. Neste recorte, o principal objeto analisado é a produção O bandido da Luz Vermelha, de 1968. Com este trabalho foi possível, também, reconhecer aspectos constitutivos do cinema de Sganzerla, dentre eles, a centralidade atribuída por ele à periferia (e suas diversas expressões) na imagem, na montagem e na caracterização dos personagens
Disciplinas: Ciencia política,
Arte
Palabras clave: Sistemas políticos,
Cine,
Brasil,
"O bandido da Luz Vermelha",
Sganzerla, Rogerio,
Audiovisuales,
Cine marginal,
Dictadura militar,
Periferia,
Represión
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