| Revista: | Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000510323 |
| ISSN: | 0103-9709 |
| Autores: | Ferreira, Felipe Leonardo1 |
| Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Museu de Arqueologia e Etnologia, Sao Paulo. Brasil |
| Año: | 2020 |
| Número: | 35 |
| Paginación: | 44-68 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Descriptivo |
| Resumen en inglés | The formation of the polis was a process that took place in various movements throughout the Archaic Period, linked to the social transformations of the late Iron Age. Religion was one of the structuring elements of many of these nascent communities, and the concentration of offerings in sacred public places that would later give life to sanctuaries is well attested, to the detriment of the immobilization of wealth in sumptuous, individual or even collective tombs. From the 8th century BC onwards, we also noticed certain innovations in materiality, such as the construction of temples for sheltering the cult image, functioning as the abode of the god. The Greek expansion movement, which gained great expression in archaic times with the founding of apoikiai along the Mediterranean and Black seas, also collaborating for the consolidation of the polis in Balkan and Aegean Greece. The founders took with them the culture and the way of building their material world, including their gods, but the specifics of each location tended to give new outlines to religious practices. In this context, we analyzed two types of offerings, protomes and terracotta figurines, in Siciliotic foundations and their metropolises, in order to discern similarities and adaptations that indicate possible social or cultural changes in the new communities that were being formed at the time |
| Resumen en portugués | O presente artigo tem por fim ampliar a apresentação realizada na VI Semana Internacional de Arqueologia – Discentes – MAE – USP em 2019, na medida do possível acolhendo as sugestões, críticas e questões levantadas durante a mesa e o evento em si. A formação da pólis foi um processo que se deu ao longo do Período Arcaico em vários movimentos, articulados às transformações sociais do final da Idade do Ferro. A religião foi um dos elementos estruturantes de muitas dessas comunidades nascentes, sendo bem atestada a concentração de oferendas em locais públicos sagrados que, posteriormente, dariam vida aos santuários, em detrimento da imobilização da riqueza em túmulos suntuosos, individuais ou até coletivos. A partir do século VIII a.C. também percebemos na materialidade certas inovações como a construção de templos, edifícios para o abrigo da imagem de culto, a morada do deus. O movimento de expansão grega, que ganhou grande expressão em época arcaica com a fundação de apoikiai ao longo dos mares Mediterrâneo e Negro, também colaborava para a consolidação das pólis na velha Grécia. Os fundadores levavam consigo a cultura e o modo de construir seu mundo material, inclusive seus deuses, porém as especificidades de cada localidade tendiam a dar contornos novos às práticas religiosas. Nesse contexto analisamos dois tipos de oferendas, prótomos e estatuetas de terracota, em fundações siciliotas e suas metrópoles, para tentarmos discernir semelhanças e adaptações que apontem possíveis mudanças sociais ou cultuais nas novas comunidades que se formavam |
| Disciplinas: | Antropología |
| Palabras clave: | Arqueología, Sicilia, Atenas, Rodas |
| Texto completo: | https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/163618/169595 |
