Arqueologia, comunidade, ancestralidade e outros assuntos para pensar a identidade quilombola



Título del documento: Arqueologia, comunidade, ancestralidade e outros assuntos para pensar a identidade quilombola
Revista: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000509973
ISSN: 0103-9709
Autores: 1
1
2
Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Museu de Arqueologia e Etnologia, Sao Paulo. Brasil
2Associacao de Moradores do Galeao, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Número: 34
Paginación: 194-205
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The theme of IV International Week of Archeology MAE/USP Students turned around the pluralization of debates from perspectives that emphasized the concern with social and cultural contexts marginalized by societies, studies, institutions, etc. The outskirts became center and the discussions were builting from problems of forgotten and erased subjects and contexts. Thus, we emphasize the importance of talking about marginalized people, but even more so of the importance of letting they speak themselves and of creating possibilities for their voices to be heard. The table “Quilombola Archeologies” promoted debate between different perspectives, and Silvio Campos, along with other researchers, confirms the urgency of rethinking our hierarchical university structures. We need to promote and value other forms of knowledge production and realize that we always have much to teach, but we have much more to learn from others. Silvio taught us about his community from his narratives, knowledge and experiences. After his participation at the table, we talked a little more with him about his life, his community and archeology. The following interview presents some of the points we discussed
Resumen en portugués O mote da IV Semana Internacional de Arqueologia Discentes MAE/USP girou entorno da pluralização de debates a partir de perspectivas que enfatizassem a preocupação com contextos sociais e culturais marginalizados pelas sociedades, pelos estudos, pelas instituições etc. A periferia se tornou centro e as discussões foram construídas a partir de problemas de sujeitos e contextos esquecidos e apagados. Assim, enfatizamos a importância de falar sobre os que estão às margens, mas mais ainda sobre a importância de deixar que eles mesmos falassem e de criar possibilidades para que suas vozes sejam ouvidas. A mesa "Arqueologias Quilombolas" promoveu o debate entre diferentes perspectivas e a presença de Silvio Campos, junto às demais pesquisadoras, confirma a urgência de repensarmos nossas estruturas universitárias hierárquicas. Nós precisamos promover e valorizar outras formas de produção de conhecimento e perceber que sempre temos muito a ensinar, mas temos muito mais a aprender com os outros. Silvio nos ensinou sobre sua comunidade a partir de suas narrativas, saberes e vivências. Depois de sua participação na mesa conversamos um pouco mais com ele sobre sua vida, sua comunidade e a Arqueologia. A entrevista que se segue apresenta alguns dos pontos por nós discutidos
Disciplinas: Antropología
Palabras clave: Arqueología,
Quilombolas,
Identidad,
Ancestralidad,
Comunidad
Texto completo: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/163676/164224