Retocolectomia total e anastomose ileo-anal com reservatorio ileal - experiencia de 16 anos



Título del documento: Retocolectomia total e anastomose ileo-anal com reservatorio ileal - experiencia de 16 anos
Revista: Revista do Colegio Brasileiro de Cirurgioes
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000189081
ISSN: 0100-6991
Autores: 1




Instituciones: 1Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas, Campinas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Dic
Volumen: 27
Número: 1
Paginación: 33-40
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado, descriptivo
Resumen en portugués O reservatório ileal pélvico tem sido a melhor opção cirúrgica para a retocolite ulcerativa (RCU) e polipose adenomatosa familiar (PAF). Desde 1983 esta técnica vem sendo empregada, e o objetivo deste trabalho é apresentar revisão desta casuística, analisando seus resultados e seus pontos controversos. Setenta e três pacientes, com média de idade de 34,6 (13-63) anos e com predomínio do sexo feminino (42 pacientes, 56,7%) se submeteram ao procedimento para tratamento de RCU (46 pacientes - 63,0%) e PAF(27 - 37,0%). Foram utilizadas as seguintes variantes técnicas: em S, de grande tamanho e ramo eferente longo (oito); em S pequeno e ramo eferente reduzido (22); em "dupla câmara" (20); em J (23). Todos os procedimentos foram seguidos da construção de ileostomia de proteção. De 1993 em diante, todos os pacientes tiveram a arcada do colo direito preservada. Setenta pacientes têm pelo menos um ano de pós-operatório e 61 têm dois anos ou mais com média de 7,01 (1-16) anos. Foram consideradas complicações precoces aquelas que ocorreram até o 30º dia de pós- operatório e tardias, após esse tempo. Resultados funcionais foram analisados após um ano do fechamento da ileostomia. Ocorreram 35 complicações precoces em 22 pacientes e 39 complicações tardias em 35 pacientes. Vinte e cinco pacientes não apresentaram complicações. As principais complicações foram: obstrução intestinal (19,1 %), fistulizações cutâneas, com vagina ou trato urinário (10,9%), isquemia de reservatório (parcial ou total), (9,5%), e ileíte do reservatório (pouchitis) (6,8%). Nove pacientes (12,3%) têm ileostomia funcionante, sendo que sete pacientes têm ainda o reservatório mantido no lugar e dois tiveram-no ressecado. A mortalidade diretamente relacionada ao procedimento foi em dois pacientes, mas outros quatro pacientes evoluíram tardiamente ao óbito, por causas como desnutrição crônica
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Cirugía,
Gastroenterología,
Terapéutica y rehabilitación,
Colitis ulcerosa,
Poliposis adenomatosa familiar,
Anastomosis íleo-anal,
Técnicas quirúrgicas,
Saco ileal
Keyword: Medicine,
Gastroenterology,
Surgery,
Therapeutics and rehabilitation,
Ulcerative colitis,
Familial adenomatous polyposis,
Ileoanal anastomosis,
Surgical techniques,
Ileal pouch
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