Evolucao das varizes esofagogastricas apos anastomose esplenorrenal proximal versus esplenorrenal distal



Título del documento: Evolucao das varizes esofagogastricas apos anastomose esplenorrenal proximal versus esplenorrenal distal
Revista: Revista do Colegio Brasileiro de Cirurgioes
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000189511
ISSN: 0100-6991
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Mar-Abr
Volumen: 27
Número: 2
Paginación: 102-108
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, caso clínico
Resumen en portugués Avaliou-se, retrospectivamente, a evolução pós-operatória das varizes esofagogástricas em 40 pacientes submetidos a um dos seguintes procedimentos cirúrgicos: a (n=27) derivação esplenorrenal distal (ERD) e B (n=13) derivação esplenorrenal proximal (ERP). Todos os pacientes tinham hipertensão porta esquistossomótica com diagnóstico prévio de varizes do esôfago, presentes ou não no estômago, com um ou mais episódios de sangramento. Os pacientes foram submetidos a um dos procedimentos cirúrgicos de acordo com a preferência do cirurgião assistente. Foram realizadas, nesses pacientes, endoscopias no período pré-operatório e aos seis, 12 e 18 meses no pós-operatório. Os dados de cada endoscopia foram coletados e comparados entre os grupos, verificando-se a presença de varizes do esôfago e estômago nos diferentes períodos, comparando esses achados através do teste do qui-quadrado, com significância para p<0,05. Os resultados obtidos não mostraram casos de ressangramento até o 18º mês pós-operatório, nem casos de encefalopatia. Foram diagnosticadas varizes esofágicas, no pré-operatório, em 100% dos pacientes nos dois grupos. No período pós-operatório, houve redução significativa das varizes do esôfago, quando estudados os dois grupos conjuntamente, para 40% no sexto mês (p = 0,0002), 30% no 12º mês (p = 0,003) e 27,5% no 18º mês (p = 0,003). No sexto mês pós-operatório, a incidência de varizes do esôfago foi maior nos pacientes com ERD quando comparados àqueles com ERP (51,9% vs. 15,4%, p = 0,03). Quando estudadas as varizes aos 12 e 18 meses não foi observada diferença significativa entre pacientes submetidos a ERD ou ERP (12º mês, 37% vs. 15,4%; 18º mês, 25,9% vs. 30,8%). Foram vistas varizes gástricas em 37,5% dos pacientes, com redução significativa no sexto mês (2,5%, p = 0,005). Entretanto, quando comparada com a freqüência do sexto m
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Cirugía,
Gastroenterología,
Várices,
Estómago,
Esófago,
Esquistosomiasis,
Hipertensión portal,
Derivación,
Bazo,
Riñones
Keyword: Medicine,
Gastroenterology,
Surgery,
Varices,
Esophagus,
Stomach,
Schistosomiasis,
Portal hypertension,
Shunt,
Spleen,
Kidneys
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