Revista: | Revista de nutricao |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000283103 |
ISSN: | 1415-5273 |
Autores: | Souza, Rita Adriana Gomes de1 Sichieri, Rosely |
Instituciones: | 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Medicina Social, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2005 |
Periodo: | Sep-Oct |
Volumen: | 18 |
Número: | 5 |
Paginación: | 643-650 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Caso clínico |
Resumen en inglés | Caffeine (1, 3, 7-trimethylxanthine) is a methylxanthine that easily crosses the placental barrier, substantial amounts passing into the amniotic fluid, umbilical cord blood, and the plasma and urine of the neonates. The main sources of caffeine are coffee, tea, chocolate and cola soft drinks. Moreover, about 1000 prescribed drugs and 2000 non-prescribed drugs contain caffeine, and 25 of these drugs can be used during pregnancy. Although animal studies indicate that caffeine leads to a decrease in fetal intrauterine growth, low birth weight, fetal re-absorption and teratogenesis, these findings are still inconclusive in the epidemiological studies. Since foods containing caffeine are widely consumed during pregnancy, it is important to evaluate if the consumption of this substance is associated with a reduction in gestational age. This article examines current knowledge on caffeine intake during pregnancy, based on epidemiological studies evaluating the association between caffeine intake and prematurity, the sources of caffeine and its consumption during pregnancy, the biochemistry, physiopathology and biological plausibility of the association, and the main limitations of the studies on caffeine and prematurity |
Resumen en portugués | A cafeína (1, 3, 7-trimetilxantina) é uma metilxantina que facilmente atravessa a barreira placentária, com quantidades substanciais passando para o líquido amniótico, sangue do cordão umbilical, plasma e urina dos neonatos. As maiores fontes de cafeína são café, chá, chocolate e refrigerantes do tipo cola. Além disso, cerca de mil drogas prescritas e 2 mil drogas não prescritas contêm cafeína, e 25 dessas drogas podem ser usadas na gravidez. Embora estudos em animais indiquem que a cafeína leve à diminuição no crescimento intrauterino fetal, redução do peso ao nascer, reabsorção fetal e teratogênese, nos estudos epidemiológicos os achados são, ainda, inconclusivos. Pelo fato de os alimentos com cafeína serem amplamente consumidos na gravidez, é importante avaliar se o uso dessa substância está associado com a redução da idade gestacional. Este artigo examina o conhecimento atual do consumo de cafeína durante a gravidez, abordando os estudos epidemiológicos sobre a associação entre consumo de cafeína e prematuridade, as fontes de cafeína e seu consumo na gravidez, a bioquímica, a fisiopatologia e a plausibilidade biológica da associação e as principais limitações dos estudos sobre cafeína e prematuridade |
Disciplinas: | Medicina, Química |
Palabras clave: | Ginecología y obstetricia, Metabolismo y nutrición, Química de alimentos, Consumo de cafeína, Embarazo, Prematuridad |
Keyword: | Medicine, Chemistry, Gynecology and obstetrics, Metabolism and nutrition, Food chemistry, Caffeine consumption, Pregnancy, Prematurity |
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