Autoinvestigacao e subjetividade nos "Ensaios" de Montaigne



Título del documento: Autoinvestigacao e subjetividade nos "Ensaios" de Montaigne
Revista: Revista de letras (Sao Paulo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000410670
ISSN: 0101-3505
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Tocantins, Palmas, Tocantins. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 53
Número: 1
Paginación: 9-25
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Montaigne’s creation of the Essays, as a renewing literary form, caused great impact in his age. Montaigne aims at representing the subjectivity through a new literary form, whose traits are remarkably the use of language without being stuck to rhetorical conventional forms, an open form which could depict subjectivity. Besides that, writing the Essays turns out to be self-writing, in a language and form which contain subjectivity, thoughts, ideas, inner floatation. Montaigne considered that human behavior as well as the inner dimensions of the self were aesthetic contents which needed an open form, free of the chains of the conventional rhetoric. Because of that, he created the Essay in order to represent and investigate the deepest dimensions of the self. In this article, I will analyze some elements from the essays, wherein Montaigne goes deeper into the twist and turns of conscience, feelings and thought, suggesting nuances and tones of subjectivity. I will discuss how Montaigne represents subjectivity, detailing obscure and uncontrolled elements of the thought and sensations, as well as contradictions, floatation, ambiguities inherent to subjectivity
Resumen en portugués A criação dos Ensaios por Montaigne, como uma forma literária inovadora, gerou grande impacto em sua época. Montaigne busca representar a subjetividade através de uma nova forma literária, cujos traços são notadamente o uso da linguagem sem atrelar-se às formas retóricas convencionais, uma forma aberta que possa representar a subjetividade. Além disso, a escrita dos Ensaios torna-se a escrita de si mesmo, numa linguagem e forma que comportem a subjetividade, pensamentos, ideias, flutuações interiores. Montaigne considerava que o comportamento humano, bem como as dimensões interiores do sujeito eram conteúdos estéticos que necessitavam de uma forma aberta, livre das amarras da retórica convencional. Por isso, criou o Ensaio para representar e investigar as dimensões mais profundas do sujeito. Nesse artigo, analisarei elementos dos ensaios, nos quais Montaigne adentra nos meandros da consciência, dos sentimentos e do pensamento, sugerindo nuances e matizes da subjetividade. Discutirei como Montaigne representa a subjetividade, detalhando elementos obscuros e incontroláveis do pensamento e das sensações, como também contradições, flutuações, ambiguidades inerentes à subjetividade
Disciplinas: Literatura y lingüística,
Filosofía
Palabras clave: Forma y contenido literarios,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Historia de la filosofía,
Renacimiento,
Escepticismo,
Ensayo,
Subjetividad,
Investigación,
Montaigne, Michel Eyquem de
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