Revista: | Revista de filosofia moderna e contemporanea |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000413853 |
ISSN: | 2317-9570 |
Autores: | Gomes, Vicente de Paula1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Piaui, Teresina, Piaui. Brasil |
Año: | 2013 |
Volumen: | 1 |
Número: | 2 |
Paginación: | 292-320 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | The neopragmatic turn, overwhelming criticism of the foundational role of knowledge self advocated by philosophy, radical as to include the analytic philosophy, where it originated, is inexorably the current frontier of philosophical knowledge. The coup given to the philosophy and to the reason for neopragmatic movement, however, must be reported as something positive. The reactions raised in defense of philosophy organized themselves around reduced number of conceptual matrix: strong naturalism (Quine,1969), weak naturalism (Habermas,2004), objective idealism (Hosle,1987), contextualism (Rorty,1994). Contributed unquestionably to this outcome, the historical and sociological studies of postKuhnian science, inspired by its philosophy of science. Inserting tangentially in this debate, the object of reflection in this study is to oppose the point of view of the sociology of science to the realism and to the idealism. Our aim is to demonstrate that constructivism featuring your model of inquiry does not denies, as naive or maliciously understand his critics, the decisive role of nature in the construction of science. The strength of our argument will arise from the analysis realized by the exponents of the strong program in the sociology of science, Barry Barnes, David Bloor and John Henry (1996), in the book Scientific Knowledge: a sociological analysis, of a controversial case study of the history of physics: the experiments that the American physicist Robert Millikan conducted to establish the electron charge |
Resumen en portugués | A virada neopragmática, crítica avassaladora da função fundante dos saberes auto defendida pela filosofia, radical a ponto de incluir a própria vertente analítica de onde se originou, é, inexoravelmente, a fronteira atual do conhecimento filosófico. O golpe do movimento neopragmático à filosofia e à razão, contudo, deve ser avaliado como positivo. As reações suscitadas em defesa da filosofia organizaram-se em torno de um numero reduzido de matrizes conceituais: naturalismo estrito (QUINE, 1969), naturalismo fraco (HABERMAS, 2004), idealismo objetivo (HÖSLE, 1987), contextualismo (RORTY, 1994). Contribuíram, inquestionavelmente, para esse cenário, os estudos históricos e sociológicos da ciência pós-kuhnianos, inspirados em sua filosofia da ciência. Inserindo-se tangencialmente nesse debate, o objeto de reflexão deste estudo é contrapor o ponto de vista da sociologia da ciência ao realismo e ao idealismo. Nosso intuito é demonstrar que o construtivismo que caracteriza seu modelo de inquirição não nega, como ingênua ou maliciosamente entendem seus críticos, a função determinante da natureza na construção da ciência. A força do nosso argumento emergirá da análise realizada pelos expoentes do strong programme em sociologia da ciência, Barry Barnes, David Bloor e John Henry, no livro Scientific Knowledge: a sociological analysis (1996), de um estudo de caso controverso da história da física: os experimentos que o físico norte-americano Robert Millikan realizou para estabelecer a carga do elétron |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Filosofía de la ciencia, Doctrinas y corrientes filosóficas, Filosofía contemporánea, Epistemología, Conocimiento, Realismo, Constructivismo, Idealismo |
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