Revista: | Revista de filosofia moderna e contemporanea |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000413851 |
ISSN: | 2317-9570 |
Autores: | Campello, Filipe1 |
Instituciones: | 1Goethe University Frankfurt, Frankfurt, Hessen. Alemania |
Año: | 2013 |
Volumen: | 1 |
Número: | 2 |
Paginación: | 226-253 |
País: | Brasil |
Idioma: | Alemán |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Otro resumen | Der vorliegende Aufsatz versucht die Hegelsche Theorie der Bürgerlichen Gesellschaft in einem aktualisierten Rahmen zu diskutieren und zwar insbesondere mit der Absicht, diesen in Bezug auf eine kapitalistisch geprägte und politisch-ökonomische Spannung zwischen Leidenschaften und Interessen darzustellen. Diese Argumente werden in zwei Stufen ausgeführt. In der ersten Stufe lässt sich Hegels Beitrag zu dieser Auffassung verstehen, als dass die Leidenschaft mit einem „bestimmten“ Gehalt verknüpft werden kann, welche sich aber erst durch einen spezifischen Bildungsprozess als „vernünftig“ begreifen lässt. Es wird somit bewiesen, dass Hegel diesen in dem Markt befindenden Selbstausdruck von Präferenzen und der Erfüllung von Selbstinteressen mit einer institutionellen vermittelte Willensbildung verbindet, wodurch die Handlungsmuster und individuelle Zwecke als einbeziehende Formen verstehen lassen. In der Zweiten Stufe wird verdeutlicht, dass die institutionellen Rahmen die Garantien einer wechselseitigen Befriedigung individueller Interessen fördern müssen, die aber den im Markt und auf der Arbeit handelnden Akteuren nicht extern bleibt, sondern sich auf ein legitimes soziales Teilnahmegefühl gründet. Es wird zuletzt eine „institutionalisierte Solidarität“ vorgeschlagen, die der Zufälligkeit von Gefühle komplementär ist: Diese Sphären sind normativ legitimiert, wenn diese – nach dem Muster des freien Willens – die wechselseitige Anerkennung und Befriedigung individueller Präferenzen einerseits und die an sozialen Verhältnissen dezentrierte Interessen andererseits ausdrückt |
Resumen en portugués | O presente artigo discute a teoria hegeliana da sociedade civil dentro de um quadro atual, tendo em vista principalmente a tensão entre paixões e interesses encontrada no modelo econômico-político do capitalismo. Essa discussão será desenvolvida em dois momentos. Primeiramente, apresento a contribuição teórica de Hegel a esse debate a partir da concepção de que as paixões se ligam a um conteúdo “particular”, que somente são concebidas como “racionais” através de um processo de formação específico. Eu procuro mostrar que Hegel liga essa expressão individual de preferências e o preenchimento de interesses pessoais através de uma formação da vontade institucionalmente mediada, a partir da qual os padrões de ação e de fins individuais são compreendidos enquanto formas inclusivas. Em um segundo momento, proponho que um quadro institucional deve promover as garantias de uma satisfação recíproca de interesses individuais, que, ao mesmo tempo, não sejam concebidos externamente aos participantes no mercado e no trabalho, mas que sejam fundamentadas a partir de uma legítimo sentimento de pertencimento social. Concluo com a proposta de uma “solidariedade institucionalizada”, que deve ser complementar à contingência do sentimento individual: essas esferas só são legitimadas normativamente quando elas – segundo o padrão da vontade livre – expressa, por um lado, o reconhecimento recíproco e a satisfação de preferências individuais, e, por outro, interesses descentrados em vista das relações sociais |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Filosofía política, Metafísica, Doctrinas y corrientes filosóficas, Filosofía moderna, Hegel, Georg Wilhelm Friedrich, Emociones, Instituciones, Justicia social, Mercado, Libertad |
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