Interseccionalidade: a potência do conceito-ferramenta metodológica para a Geografia



Título del documento: Interseccionalidade: a potência do conceito-ferramenta metodológica para a Geografia
Revista: Revista da Casa da Geografia de Sobral
Base de datos:
Número de sistema: 000589216
ISSN: 2316-8056
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual do Ceará, Quixadá, Ceará. Brasil
Año:
Volumen: 26
Número: 1
Paginación: 1-13
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Resumen en inglés Critical feminist theory holds that patriarchy and other gender-based oppression forms are deeply embedded in social, political, and economic structures. One of the principal concepts in feminist critical theory is "intersectional oppression", which emphasizes that oppression experiences are not uniform for all subjects, and vary according to their position in the social structure. They seek to question existing power structures and promote constructing a more equitable society free of oppression. Intersectionality as a concept-methodological tool, proposed by Black feminists, incorporated by Geography allows a comprehensive and critical analysis of inequalities and social dynamics in space, considering the intersections between different structuring markers of capitalism. The text aims to emphasize the concepts power for Geography. For this purpose, a bibliographic review is conducted, showing data from the National Household Sample Survey (PNAD) regarding the so-called domestic services and the gender variable. We conclude that intersectionality allows the observance of complex and different social categories, expanding the understanding of oppression and privilege experiences in the geographic space, and identifying more effective strategies and policies to promote social and spatial justice.
Resumen en inglés La théorie féministe critique soutient que le patriarcat et d'autres formes d'oppression sexiste sont profondément ancrés dans les structures sociales, politiques et économiques. L'un des concepts clés de la théorie critique féministe est la notion d'«oppression intersectionnelle», qui souligne que les expériences d'oppression ne sont pas uniformes pour tous les sujets, mais varient selon leur position dans la structure sociale. Ils cherchent à remettre en question les structures de pouvoir existantes et à promouvoir la construction d'une société plus équitable et sans oppression. L'intersectionnalité tant quoutil conceptuel-méthodologique, proposé par les féministes noires, tout en étant incorporé par la géographie, permet une analyse plus complète et critique des inégalités et des dynamiques sociales dans l'espace, en tenant compte des intersections entre différents marqueurs structurants du capitalisme. Le texte vise à souligner la puissance du concept pour la géographie. A cet effet, nous réalisons une revue bibliographique présentons les données de l'Enquête Nationale auprès des Ménages (PNAD) concernant les services dits «domestiques» et la variable sexe. Nous pouvons conclure que l'intersectionnalité permet l'observation de catégories sociales complexes et différentes, tout en élargissant la compréhension des expériences d'oppression et de privilège dans l'espace géographique, permettant l'identification de stratégies et de politiques plus efficaces pour promouvoir la justice sociale et spatiale..
Resumen en portugués A teoria crítica feminista sustenta que o patriarcado e outras formas de opressão de gênero estão profundamente arraigados nas estruturas sociais, políticas e econômicas. Um dos conceitos chaves na teoria crítica feminista é a noção de "opressão interseccional", o qual enfatiza que as experiências de opressão não são uniformes para todas/os sujeitos, mas variam de acordo com sua posição na estrutura social. Buscam questionar as estruturas de poder existentes e promover a construção de uma sociedade mais equitativa e livre de opressão. A interseccionalidade como conceito-ferramenta metodológica, proposta pelas feministas negras, sendo incorporada pela Geografia, permite uma análise mais abrangente e crítica das desigualdades e das dinâmicas sociais no espaço, levando em consideração as intersecções entre diferentes marcadores estruturantes do capitalismo. O texto objetiva enfatizar a potência do conceito para a Geografia. Para tanto é realizada uma revisão bibliográfica e mostra-se dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (Pnad) no que tange aos chamados serviços domésticos e a variável sexo. Conclui-se que interseccionalidade permite a observância das complexas e diferentes categorias sociais, ampliando a compreensão das experiências de opressão e privilégio no espaço geográfico, permitindo a identificação de estratégias e políticas mais eficazes para promover a justiça social e espacial.
Disciplinas: Geografía
Palabras clave: Geografía humana
Keyword: Geography. Work. Feminism. Intersectionality.,
Human geography
Texto completo: Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML)