Inquérito sobre prevalência do tabagismo na classe médica brasileira



Título del documento: Inquérito sobre prevalência do tabagismo na classe médica brasileira
Revista: Revista da Associacao Medica Brasileira
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000307311
ISSN: 0104-4230
Autores: 1
Instituciones: 1Associacao Medica Brasileira, Comissao de Combate ao Tabagismo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Sep
Volumen: 43
Número: 3
Paginación: 209-216
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés OBJECTIVES. To present the results of the study of the current prevalence of smoking among Brazilian physicians, according to field of specialization. The study was performed in the period from May to October 1996. METHOD. Data were collected by spontaneous reply from 11,909 physicians registered in Brazilian Medical Association, in the various States of Brazil and medical specializations. RESULTS. The results indicated that 759 (6.4%) are regular smokers, 11,150 (93.6%) are non-smokers and that 4,085 (34.3%) are former smokers. The highest rates of non smoking were found among the societies of specialties th
Resumen en portugués RESUMO — OBJETIVOS. Apresentar os resultados do inquérito sobre a prevalência atual de fumantes entre os médicos do Brasil, segundo suas especialidades, realizado no período de maio a outubro de 1996. MÉTODO. A amostra utilizada foi de respostas espontâneas, constituída por 11.909 médicos associados pagantes da Associação Médica Brasileira, das várias Unidades da Federação e especialidades médicas. RESULTADOS. Constatou-se que 759 (6,4%) são fumantes regulares e 11.150 (93,6%) são não-fumantes; 4.085 médicos (34,3%) são ex-fumantes. Os maiores índices de não-fumantes estão entre os associados de sociedades de especialidades que possuem programas efetivos de controle do tabagismo (pneumologia, cancerologia, cardiologia e otorrinolaringologia). As regiões geográficas do Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentaram as maiores prevalências de fumantes. O início do fumar está mais presente no grupo de 10-19 anos (72,6%), com distribuição semelhante entre os sexos. Nenhum médico do sexo feminino iniciou o seu vício de fumar antes dos 10 anos de idade. CONCLUSÃO. É de grande importância os médicos receberem informações sobre tabagismo, bem como a realização de programas de seu controle nas sociedades de especialidades e nas federadas da Associação Médica Brasileira
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Medicina social,
Brasil,
Médicos,
Tabaquismo,
Encuestas
Keyword: Medicine,
Social medicine,
Brazil,
Physicians,
Smoking,
Surveys
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)