Traditions et oralite chez Maryse Condé, Panait Istrati et Ahmadou Kourouma



Título del documento: Traditions et oralite chez Maryse Condé, Panait Istrati et Ahmadou Kourouma
Revista: Revista brasileira do Caribe
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000307550
ISSN: 1518-6784
Autores:
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 9
Número: 17
Paginación: 267-288
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Three decentralized voices coming from three continents (Africa, America, Europe) that made an impact on the 20th century literature. Their prose revives in French the treasures and truths of their countries of origin (Guadalupe, Romania, The Ivory Coast), the customs and sensibility of their lands and their ancestors; it embeds the orality and immediate production of the spoken word (even reaching in Kourouma a certain defiance of French) in a common conquest of the senses and a reconstruction of identities. Maryse Condé- the most powerful feminine voice of the Caribbeans, has saved from being forgotten Tituba la sorcière and the first rebellions of the slaves, she has revived in Traversée de la Mangrove all of the Guadalupe present society. Panaït Istrati- a great storyteller of the Levant and an insightful psychologist, was able to reach the depths of the exuberant Oriental soul, thanks to his voyages and Western intelligence (Kyra Kyralina, Oncle Anghel, Les Chardons du B ´ r ´ g a n). In order to create the fierce and humorous portraits of Africa today, Kourouma has added to French the creative genius of the Black- African languages (Les Soleils des indépendances, Monnè, outrages et défis, Quand on refuse on dit non). Their work translates reality through spatial relations and justify Edouard Glissant’ words: reconnect oneself to oneself, the people to their history and their background (Poétique de la relation)
Resumen en portugués Três vozes francófonas descentradas vindas de três continentes (África, América, Europa) têm marcado o século vinte. Sua prosa em francês mostra tesouros e as verdades de seus países de origem (Guadalupe, Romênia, Costa do Marfim), as tradições e sensibilidades de suas terras e de seus antepassados; ela inclui a oralidade e a o imediato do discurso (que vai ao desafio do francês) em uma comum reconquista do sentido e reconstrução de identidades. Maryse Condé, a voz feminina mais forte dos Caribes subtrai do esquecimento a Tituba la sorcière e as primeiras sublevações de escravos, ressuscitou em Traversée de la mangrove, no tempo da vigília, toda a sociedade atual de Guadalupe. Panait Istrati, o grande dos contos do Oriente e fino psicólogo, pode penetrar nas zonas mais íntimas mostrando a sensibilidade exuberante da alma oriental (Kyra Kyralina, El tio Anghel, Los abrojos de B´r´gan).Para realizar os retratos ferozes e cheios de humor da África de hoje, Kourouma aplicou ao francês o gênio criativo das línguas negro-africanas (Les Soleils des indépendances, Monnè, outrages et défis, Quand on refuse on dit non).Estes autores oferecem nas suas obras elementos da realidade pela linguagem das relações espaciais, justificando a postura de Edouard Glissant: “reconhecer-se a se mesmo por se mesmo, lembrar aos homens, a sua história e a sua paisagem ». (Poétique de la relation)
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Análisis del discurso,
Condé, Maryse,
Istrati, Panait,
Kourouma, Ahmadou
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