Modelos experimentais de esquizofrenia: uma revisão



Título del documento: Modelos experimentais de esquizofrenia: uma revisão
Revista: Revista brasileira de psiquiatria
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000280595
ISSN: 1516-4446
Autores: 1
2
3
Instituciones: 1Fundacao Hospitalar do Estado de Minas Gerais, Instituto Raul Soares, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil
3Universite Louis Pasteur, Laboratoire de Psychophathologie et Pharmacologie de la Cognition, Strasbourg, Haut-Rhin. Francia
Año:
Periodo: Jun
Volumen: 28
Número: 2
Paginación: 135-141
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Revisión bibliográfica
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés OBJECTIVE: Diagnostic and therapy of somatic diseases like diabetes and hypertension have improved notably with the use of experimental models. For schizophrenia the proposal of a model has made little impact and even scepticism. Nevertheless the most recent studies indicate that "Cognitive Sciences" applied to specific models may help us to find out mechanisms of the disease. This article reviews the models presently under investigation for schizophrenia. RESULTS AND DISCUSSION: The difficulty to model schizophrenia results from the subjectivity of its symptoms, the difficult to reproduce them in animals and the disease complexity. Research on such a complex phenotype can only proceed by separating its components (endophenotypes) from each other and by the respective manipulation of its experimental counterparts, made by specific interventions (e.g. pharmacological, surgical, genetic), in the search of a common mechanism leading to these endophenotypes. For integrating these findings with symptoms a global explanatory theory is required. So far, the disease seems to result from a diffuse neuronal disconnection as a consequence of minor brain abnormalities with a genetic and/or environmental cause. CONCLUSIONS: An integrative approach of the diversity of models presently used may improve our understanding of schizophrenia
Resumen en portugués OBJETIVO: O uso de modelos experimentais tem permitido importantes avanços no diagnóstico e na terapêutica de doenças somáticas, tais como diabetes e hipertensão. No caso da esquizofrenia, entretanto, as tentativas de modelos experimentais causaram, historicamente, pouco impacto e algum ceticismo. Estudos mais recentes, contudo, indicam que a Ciência Cognitiva aplicada ao uso de modelos pode nos ajudar na compreensão da fisiopatologia da esquizofrenia. O estudo objetivou realizar uma revisão crítica dos modelos experimentais propostos para a esquizofrenia. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As dificuldades próprias dos modelos de esquizofrenia são a subjetividade dos sintomas, a dificuldade em reproduzi-los em animais e a complexidade clínica a ser totalizada. Fenótipo tão complexo só pode ser abordado pela separação de seus componentes (endofenótipos) e pela respectiva manipulação de seus correlatos experimentais, feita por intervenções específicas (e.g. farmacológicas, cirúrgicas, genéticas) na busca de um mecanismo comum para estes endofenótipos. A correlação entre resultados e sintomas deve apoiar-se em hipótese explanatória abrangente. Até o presente, a doença parece envolver desconexão neuronal difusa decorrente de anormalidades cerebrais sutis, de causa genética e/ou ambiental. CONCLUSÕES: A integração da informação dos modelos atualmente em uso pode contribuir de modo significativo para a compreensão da esquizofrenia
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Medicina experimental,
Psiquiatría,
Esquizofrenia,
Modelos experimentales,
Evaluación,
Investigación científica,
Endofenotipo
Keyword: Medicine,
Experimental medicine,
Psychiatry,
Schizophrenia,
Experimental models,
Evaluation,
Scientific research,
Endophenotype
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