Epidemiologia e impacto social



Título del documento: Epidemiologia e impacto social
Revista: Revista brasileira de psiquiatria
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000279839
ISSN: 1516-4446
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Pelotas, Departamento de Saude Mental, Pelotas, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: May
Volumen: 21
Paginación: 1-5
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Information on the epidemiology of depressive disorders is essential for providing a framework for the formulation of effective mental health policies. In the last 15 years, some population surveys of psychiatric morbidity in adults have been conducted and, as a result, details on the frequency, risk factor, social disabilities, and service use are now available. Epidemiological findings for depressive illness are discussed on the light of results from recent mass surveys namely the Epidemiological Catchment Area Study (ECA), the National Comorbidity Survey (NCS), the OPCS Survey of Psychiatric Morbidity in Great Britain, the Brazilian Multicentric Study of Psychiatric Morbidity, and other surveys on common mental disorders conducted in Brazil. Prevalence rates for major depression disorder, dysthymia, and other depressive states are high for all estimates, regardless setting, the type of instrument used for generating psychiatric diagnosis, and the time periods by which prevalence is defined. Depression is more common among women, divorced or separated people, those living in one-person family units, with lower level of education and income, unemployed and urban dwellers. Depressed subjects are more likely to have medical consultations and in-patient episodes. The cost-effectiveness of treatments must be balanced with the high individual and social impact associated to depressive illness
Resumen en portugués A formulação de políticas em saúde mental depende essencialmente de informações a respeito da freqüência e distribuição dos transtornos depressivos. Nos últimos 15 anos, pesquisas de base populacional em epidemiologia psiquiátrica têm sido conduzidas, gerando conhecimento detalhado sobre a freqüência, fatores de risco, incapacidade social, e uso de serviços de saúde. Neste artigo, dados sobre a epidemiologia da depressão são discutidos, a partir de resultados de recentes pesquisas populacionais: o estudo da Área de Captação Epidemiológica do Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos (ECA- NIMH), a Pesquisa Nacional de Co-morbidade (NCS), a pesquisa de Morbidade Psiquiátrica na Grã-Bretanha (OPCS), o Estudo Brasileiro Multicêntrico de Morbidade Psiquiátrica, e outras pesquisas conduzidas no Brasil em atenção primária. As prevalências de depressão maior e de distimia, bem como a de outros transtornos depressivos, são altas, independente do lugar onde a pesquisa foi conduzida, tipo de instrumento diagnóstico usado, e dos períodos de tempo para os quais a prevalência se aplica. Depressão é mais comum entre mulheres, pessoas divorciadas ou separadas, vivendo sozinhas, com baixo nível de escolaridade e renda, desempregados e morando em zonas urbanas. Pessoas deprimidas são mais sujeitas a consultarem médicos e a serem hospitalizadas. O custo e a eficácia dos tratamentos para depressão devem ser balanceados com o alto custo individual e social associados à enfermidade
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Psiquiatría,
Salud pública,
Impacto social,
Depresión,
Trastornos depresivos,
Epidemiología,
Prevalencia,
Incidencia,
Factores de riesgo,
Factores demográficos
Keyword: Medicine,
Psychiatry,
Public health,
Social impact,
Depression,
Depressive disorders,
Prevalence,
Incidence,
Epidemiology,
Risk factors,
Demographic factors
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