Self-medication profile of ENT patients



Título del documento: Self-medication profile of ENT patients
Revista: Revista brasileira de otorrinolaringologia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000306875
ISSN: 0034-7299
Autores: 1



Instituciones: 1Instituto Penido Burnier, Campinas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Feb
Volumen: 72
Número: 1
Paginación: 83-88
País: Brasil
Idioma: Portugués, inglés
Tipo de documento: Estadística o encuesta
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés AIM: To describe self-medication habits of patients with otorhinolaryngological disorders to characterize problematic aspects in order to manage and correct them. STUDY DESIGN: Descriptive. MATERIAL AND METHODS: A multiple-choice questionnaire was used to obtain the data, consisting of 17 questions about self-medication habits. It was distributed to the patients assisted in our ENT clinic, in July/2003. RESULTS: Approximately 83% of the admitted patients have practiced self-medication (without medical prescription). However, 73% of them stated that it wasn’t mandatory to present a prescription in order to obtain the medicine. The most utilized drugs were: analgesics/antipyretics (90%), cold and flu drugs (78%), and NSAIDs (69%); antibiotics were the 8th (11%). Among the reasons or diseases patients believed to suffer from that justified the self-medication practice, we observed: headaches (76%), cold/flu (74%) and nonspecific febrile illnesses (56%); otitis, in general, was the last (12%). CONCLUSIONS: This study demonstrates the need for continuous educational programs about the risks of self-medication, besides appropriate governmental regulation and inspection
Resumen en portugués OBJETIVO: Descrever os hábitos de automedicação praticados pelos pacientes portadores de afecções otorrinolaringológicas, visando caracterizar aspectos problemáticos passíveis de intervenção. FORMA DE ESTUDO: Estudo descritivo. MATERIAL E MÉTODO: Utilizamos como instrumento para a obtenção dos dados deste trabalho um questionário em formato de testes de múltipla escolha, contendo 17 questões sobre os hábitos de automedicação, distribuído a pacientes atendidos na clínica de otorrinolaringologia do Instituto Penido Burnier, durante o mês de julho de 2003. RESULTADO: Aproximadamente 83% dos pacientes relataram já ter usado ou comprado medicação sem apresentação da receita médica. Porém, desse total, 73% responderam que tal medicação não requeria "apresentação obrigatória" da receita para a sua compra. Os mais utilizados foram: analgésicos/antitérmicos (90%), seguidos pelos antigripais (78%) e pelos AINEs (69%). Os antibióticos apareceram em 8 (11%). Com relação aos motivos ou doenças que os pacientes acreditavam possuir, as cefaléias (76%), que justificassem a automedicação, observamos: em 1 seguidas por resfriados/gripes (74%) e por quadros febris (56%). Já as otites apareceram em último lugar (12%). CONCLUSÃO: Este trabalho demonstra a necessidade de contínuas campanhas informativas e conscientizadoras da população em geral quanto aos riscos de uma automedicação desnecessária ou equivocada, além da devida regulamentação e fiscalização do mercado farmacêutico pelas autoridades competentes
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Otorrinolaringología,
Salud pública,
Automedicación,
Pacientes,
Educación en salud
Keyword: Medicine,
Otolaryngology,
Public health,
Self-medication,
Patients,
Health education
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)