Revista: | Revista brasileira de ginecologia e obstetricia |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000305494 |
ISSN: | 0100-7203 |
Autores: | Linhares, Jose Juvenal1 Silva, Ismael Dale Cotrim Guerreiro da2 Souza, Naiara Correa Nogueira de Noronha, Emmanuelle Coelho3 Ferraro, Odair Baracat, Fausto Farah |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Ceara, Faculdade de Medicina, Fortaleza, Ceara. Brasil 2Universidade Federal de Sao Paulo, Departamento de Ginecologia, Sao Paulo. Brasil 3Hospital do Servidor Publico Estadual "Francisco Morato de Oliveira", Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2005 |
Periodo: | Ago |
Volumen: | 27 |
Número: | 8 |
Paginación: | 473-478 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en inglés | PURPOSE: to analyze the correlation between PROGINS polymorphism and breast cancer. METHODS: a case-control study was carried out from April to October 2004. The genotypes of 50 women with breast cancer and 49 healthy women were analyzed. The 306-base pair Alu insertion polymorphism in the G intron of progesterone receptor gene was detected by polymerase chain reaction and analyzed on 2% agarose gel stained with ethidium bromide. The control and experimental groups were compared regarding genotypes using the statistical Epi-Info 6.0 program and for frequencies the exact Fisher test or c2 test were used. p value smaller p than 5% was considered to be significant. RESULTS: in relation to PROGINS we found in the studied population a prevalence of 62 (62.6%) wild homozygous, 35 (35.3%) heterozygous individuals and two (2.1%) cases with the presence of the mutation. Regarding PROGINS polymorphism, significance was not evidenced when cases and controls were compared, as related to homozygosis (62 vs 65.3%), heterozygosis (36 vs 34,6%) or the mutation (2.0 vs 2.1%), with p=0.920 (OR=1.01), 0.891 (OR=1.06), and 0.988 (OR=1.10), respectively. CONCLUSIONS: the results show that single-gene PROGINS polymorphism does not confer a substantial risk of breast cancer to its carriers |
Resumen en portugués | OBJETIVOS: analisar a correlação entre o polimorfismo PROGINS e o câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre abril e outubro de 2004 com o pareamento de 50 mulheres com diagnóstico histopatológico de carcinoma de mama e 49 mulheres saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor da progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2% corado com brometo de etídio. Os grupos controle e experimental foram comparados, por meio de programa estatístico Epi-Info 6.0, quanto aos genótipos e às freqüências alélicas, utilizando-se o teste do c2. RESULTADOS: em relação ao PROGINS encontramos uma prevalência na população estudada de 62 (62,6%) indivíduos homozigotos selvagens, 35 (35,3%) de heterozigotos e dois (2,1%) casos com a presença da mutação. Não foi evidenciada diferença significante em relação ao polimorfismo PROGINS, quando comparados os casos e controles, seja com relação à homozigose (62 vs 65,3%), heterozigose (36 vs 34,6%) ou à presença de mutação (2,0 vs 2,1%), com p de 0,920 (OR=1,01), 0,891 (OR=1,06) e 0,988 (OR=1,10), respectivamente. CONCLUSÕES: os resultados mostraram que o polimorfismo PROGINS não conferiu risco substancial de câncer de mama em seus portadores |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Ginecología y obstetricia, Neoplasias mamarias, Polimorfismo, Receptores de progesterona |
Keyword: | Medicine, Gynecology and obstetrics, Breast neoplasms, Polymorphism, Progesterone receptors |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |