Malformação arteriovenosa uterina após doença trofoblástica gestacional



Título del documento: Malformação arteriovenosa uterina após doença trofoblástica gestacional
Revista: Revista brasileira de ginecologia e obstetricia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000305752
ISSN: 0100-7203
Autores: 1
2
3
Instituciones: 1Santa Casa da Misericordia do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, Sao Paulo. Brasil
3Santa Casa da Misericordia do Rio de Janeiro, Laboratorio de Anatomia Patologica e Citoatologia, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Feb
Volumen: 28
Número: 2
Paginación: 112-121
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés PURPOSE: to investigate the presence and outcome of uterinevascular malformations (UVAM) after gestational trophoblastic disease (GTD). METHODS: retrospective study of 2764 patients with GTD diagnosed from 1987 to 2004. All patients were followed up annually at the "Santa Casa da Misericórdia" Trophoblastic Disease Center (Rio de Janeiro, RJ, Brazil) with transvaginal ultrasonography (US) and color Doppler imaging. Seven patients had a final diagnosis of UVAM based on ultrasonographic analysis – pulsatility index (PI), resistance index (RI), peak systolic velocity (PSV) – and pelvic magnetic nuclear resonance (MNR) findings. Negative b-hCG values were of utmost importance to establish differential diagnosis with persistent GTD. RESULTS: the incidence of UVAM after GTD was 0.2% (7/2764). US features of UVAM: PI mean 0.44±0,058 (extremes: 0.38-0.52); RI mean 0.36±0.072 (extremes: 0.29-0.50); PSV mean 64.6±23.99 cm/s (extremes: 37-96). MNR image showed a bulky uterus, myometrial inhomogeneity, serpiginous flow-related signal voids, and prominent parametrial vessels. The most common UVAM clinical presentation was vaginal hemorrhage, present in 52.7% (4/7). Pharmacological management with 150 mg medroxyprogesterone acetate was employed to control bleeding, after hemodynamic stabilization. These patients are still being followed and remain asymptomatic nowadays. Two patients with persistent UVAM became pregnant and had successful outcomes. CONCLUSION: patients with antecedent of GTD presenting transvaginal bleeding and negative b-hCG may be considered to have UVAM and should be investigated through US with Doppler velocimetry. Conservative management is a valuable option in many of the acquired UVAM after GTD
Resumen en portugués OBJETIVO: investigar a presença e resultados de malformações vasculares uterinas (MAVU) após doença trofoblástica gestacional (DTG). MÉTODOS: estudo retrospectivo com inclusão de casos diagnosticados entre 1987 e 2004; 2764 pacientes após DTG foram acompanhadas anualmente com ultra-sonografia transvaginal e Doppler colorido no Centro de Neoplasia Trofoblástica Gestacional da Santa Casa da Misericórdia (Rio de Janeiro, RJ, Brasil). Sete pacientes tiveram diagnóstico final de MAVU baseado em análise ultra-sonográfica – índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR) e velocidade sistólica máxima (VSM) – e achados de imagens de ressonância nuclear magnética (RNM). Dosagens negativas de b-hCG foram decisivas para estabelecer o diagnóstico diferencial com DTG recidivante. RESULTADOS: a incidência de MAVU após DTG foi 0,2% (7/2764). Achados ultra-sonográficos de MAVU: IP médio de 0,44±0,058 (extremos: 0,38-0,52); IR médio de 0,36±0,072 (extremos: 0,29-0,50); VSM média de 64,6±23,99 cm/s (extremos: 37-96). A imagem de RNM revelou útero aumentado, miométrio heterogêneo, espaços vasculares tortuosos e vasos parametriais com ectasia. A apresentação clínica mais comum foi hemorragia transvaginal, presente em 52,7% (4/7) dos casos. Tratamento farmacológico com 150 mg de acetato de medroxiprogesterona foi empregado para controlar a hemorragia, após a estabilização hemodinâmica. Permanecem as pacientes em seguimento, assintomáticas até hoje. Duas pacientes engravidaram com MAVU, com gestações e partos exitosos. CONCLUSÃO: presente sangramento transvaginal em pacientes com b-hCG negativo e história de DTG, deve-se considerar a possibilidade de MAVU e solicitar avaliação ultra-sonográfica com dopplervelocimetria. O tratamento conservador é a melhor opção na maioria dos casos de MAVU pós-DTG
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Ginecología y obstetricia,
Complicaciones del embarazo,
Malformaciones arteriovenosas,
Neoplasia trofoblástica gestacional,
Ultrasonografía Doppler,
Imágenes de resonancia magnética
Keyword: Medicine,
Gynecology and obstetrics,
Pregnancy complications,
Arteriovenous malformations,
Gestational trophoblastic neoplasia,
Doppler ultrasonography,
Magnetic resonance imaging
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)