Bloqueio do nervo maxilar para redução de fraturas do osso zigomático e assoalho da órbita



Título del documento: Bloqueio do nervo maxilar para redução de fraturas do osso zigomático e assoalho da órbita
Revista: Revista brasileira de anestesiologia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000302627
ISSN: 0034-7094
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Ago
Volumen: 53
Número: 4
Paginación: 512-517
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en español JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Pocos relatos existen sobre reducción de fracturas de la órbita zigomática y del arco zigomático bajo anestesia regional. El objetivo de este estudio es confirmar la calidad del bloqueo del nervio maxilar por vía extraoral, para reducción de fracturas del hueso zigomático y del suelo de la órbita. MÉTODO: Quince pacientes fueron sometidos al bloqueo del nervio maxilar por la técnica de Moore (abordaje infrazigomática) para reducción de fracturas aisladas del arco zigomático (ocho pacientes) y asociadas al suelo de la órbita (siete pacientes). Ningún paciente recibió medicación pre-anestésica. Después de sedación y anestesia local con 2 ml de lidocaína a 1,5% con adrenalina a 1:300.000, el nervio maxilar fue abordado con 8 ml de la misma solución anestésica a través de una aguja 22G, 10 cm de largo de punta romba. Fueron evaluados: el tiempo de bloqueo, la latencia, el tiempo de analgesia, la incidencia de fallas, la necesidad de anestesia general y las complicaciones. RESULTADOS: Los primeros tres bloqueos fueron difíciles, resultando en dos bloqueos parciales y una falla. Los restantes fueron efectivos y los pacientes no mencionaron ninguna incomodidad o dolor durante el bloqueo y la cirugía. El tiempo para la realización del bloqueo varió de 5 a 20 minutos, en cuanto la latencia anestésica quedó entre 3 y 10 minutos. Fueron registradas 7 ocurrencias de punción vascular, sin embargo, sin relatos de formación de hematomas. CONCLUSIONES: Reducción de fracturas zigomáticas son factibles bajo bloqueo del nervio maxilar, cuando realizadas en la fosa ptérigo palatina, permitiendo anestesia de sus dos ramos distales, nervio zigomático-temporal y nervio zigomático-frontal
Resumen en inglés BACKGROUND AND OBJECTIVES: There are few reports of zygomatic orbital floor or zygomatic arch fractures reduction under regional anesthesia. This study aimed at evaluating extraoral maxillary nerve block for zygoma and orbital floor fractures reduction. METHODS: Participated in this study 15 patients submitted to maxillary block according to Moore’s technique (lateral approach of the pterygoid plate) for reduction of isolated zygomatic arch fractures (8 patients) or orbit floor fractures associated to zygomatic arch fractures (7 patients). Patients were not premedicated. After sedation and local infiltration with 2 ml of 1.5% lidocaine and epinephrine 1:300,000 the maxillary nerve was blocked with 8 ml of the same anesthetic solution through a 10 cm 22G, short beveled needle. The following parameters were evaluated: blockade duration, onset, analgesia duration, failures, need for general anesthesia and complications. RESULTS: The first three blocks resulted in difficult punctures with two partial blocks and one failure. Remainder blocks were effective and patients have not referred any discomfort or pain during both blockade and surgery. Blockade time varied from 5 to 20 minutes while onset varied from 3 to 10 minutes. There were 7 vascular punctures (7 patients) however without hematomas. CONCLUSIONS: Zygomatic fractures reduction is feasible under maxillary nerve block when performed in pterygopalatine fossa inducing anesthesia in its two distal branches: zygomaticotemporal and zygomaticofacial nerves
Resumen en portugués JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Poucos relatos existem sobre redução de fraturas da órbita zigomática e do arco zigomático sob anestesia regional. O objetivo deste estudo é verificar a qualidade do bloqueio do nervo maxilar por via extraoral, para redução de fraturas do osso zigomático e do assoalho da órbita. MÉTODO: Quinze pacientes foram submetidos à bloqueio do nervo maxilar pela técnica de Moore (abordagem infrazigomática) para redução de fraturas isoladas do arco zigomático (oito pacientes) e associadas ao assoalho da órbita (sete pacientes). Nenhum paciente recebeu medicação pré-anestésica. Após sedação e anestesia local com 2 ml de lidocaína a 1,5% com adrenalina a 1:300.000, o nervo maxilar foi abordado com 8 ml da mesma solução anestésica através de uma agulha 22G, 10 cm de comprimento de ponta romba. Foram avaliados: o tempo de bloqueio, a latência, o tempo de analgesia, a incidência de falhas, a necessidade de anestesia geral e as complicações. RESULTADOS: Os primeiros três bloqueios foram difíceis, resultando em dois bloqueios parciais e uma falha. Os restantes foram efetivos e os pacientes não referiram nenhum desconforto ou dor durante o bloqueio e a cirurgia. O tempo para a realização do bloqueio variou de 5 a 20 minutos, enquanto a latência anestésica ficou entre 3 e 10 minutos. Foram registradas 7 ocorrências de punção vascular, porém sem relatos de formação de hematomas. CONCLUSÕES: Redução de fraturas zigomáticas são factíveis sob bloqueio do nervo maxilar, quando realizadas na fossa ptérigo palatina, permitindo anes
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Cirugía,
Farmacología,
Bloqueo,
Nervio maxilar,
Anestésicos,
Anestesia local
Keyword: Medicine,
Pharmacology,
Surgery,
Blockade,
Maxillary nerve,
Anesthetics,
Local anesthesia
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)