Corpos construídos nas práticas de segredar - prescrições que constituem os corpos na experiência da menstruação



Título del documento: Corpos construídos nas práticas de segredar - prescrições que constituem os corpos na experiência da menstruação
Revista: Revista Artemis
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000347505
ISSN: 1807-8214
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil
2Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil
Año:
Periodo: Dic
Volumen: 7
Paginación: 56-68
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This article refers to women’s memories of their menstrual experience, in an attempt to understand the production of discourses that shape the practice of secrecy. It is a history of the construction of feminine bodies, from the analysis of the memories of women across different generations, in the south of Santa Catarina State. Bodies are constituted permanently and through continuous processes, by daily investments and interventions, and they are framed by gender expectations. We argue that the subject is not merely the receiver of norms and customs but is also active in the process of its own construction. We seek to understand how women, through their menstrual experience, intervene through their own bodies to inscribe their own identity marks and codes to, on occasion, evade, subvert or confound established rules. From the Oral History perspective, memories were precious sources for this article, and were interpreted using methodologies from the study of History
Resumen en portugués Este artigo discute memórias de mulheres no referente à experiência da menstruação, percebendo a produção discursiva que organiza práticas do segredo. Trata-se de uma história da construção dos corpos femininos, a partir da análise de narrativas de mulheres de diferentes gerações, no sul do Estado de Santa Catarina. Os corpos são construídos através de processos continuados e permanentes, por investimentos e intervenções cotidianas, e são produzidos por expectativas de gênero. Entendemos que o sujeito não é um simples receptor de normatizações, mas participa ativamente da produção de si. Procuramos compreender como as mulheres, na experiência da menstruação, intervêm em seus próprios corpos para inscrever-lhes suas próprias marcas e códigos identitários para, às vezes, escapar ou confundir normas estabelecidas. Sob a perspectiva da história oral, foram preciosas as fontes da memória neste trabalho, interpretadas à luz das metodologias da História
Disciplinas: Sociología
Palabras clave: Sociología de la mujer,
Cuerpo,
Menstruación,
Mujeres,
Experiencia,
Subjetividad,
Memoria,
Identidad,
Historia oral,
Santa Catarina,
Brasil
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