A mulher e a reprodução social da família



Título del documento: A mulher e a reprodução social da família
Revista: Revista Artemis
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000347508
ISSN: 1807-8214
Autores: 1
Instituciones: 1Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora, Macae, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Dic
Volumen: 7
Paginación: 88-92
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés In the end of century XIX the great européia immigration for Brazil is basically a peasant immigration. The base of the peasant, that, by the way, if finds in the proper definition of the term, is the familiar work. Being thus the marriage it is an extremely important event, that a new family not only produces, but a new productive unit. We are ahead of the “father-master” who governs the process of work in a family who functions as productive unit. In the colonies established for these European immigrants the control of the marriages was seen as extremely important since on them they could depend the survival of the group and its customs, traditions, etc. Until the second half of century XX still was common the arranged marriages, the marriage calculations that joined not-heirs with heiresses, and especially a permanent attempt to marry “for top”, that is with somebody situated thing, economically speaking, in a social space a little above of its. In this context marriages it are of the group are rare and visas with diffidence and generally only carried through when it had the possibility of the individual not to marry, situation seen as worse of what the alternative “to marry for low.”
Resumen en portugués No final do século XIX a grande imigração européia para o Brasil é basicamente uma imigração camponesa. A base do campesinato, que, aliás, se encontra na própria definição do termo, é o trabalho familiar. Sendo assim o casamento é um evento extremamente importante, que produz não só uma nova família, mas uma nova unidade produtiva. Estamos diante do “pai-patrão” que governa o processo de trabalho em uma família que funciona como unidade produtiva. Nas colônias fundadas por estes imigrantes europeus o controle dos casamentos era visto como extremamente importante já que deles podiam depender a sobrevivência do grupo e de seus costumes, tradições, etc. Até a segunda metade do século XX ainda eram comuns os casamentos arranjados, os cálculos matrimoniais que uniam não-herdeiros com herdeiras, e especialmente uma tentativa permanente de casar “para cima”, isto é com alguém situado, economicamente falando, em um espaço social um pouco acima do seu. Nesse contexto casamentos fora do grupo são raros e vistos com desconfiança e geralmente só realizados quando havia a possibilidade do indivíduo não casar, situação vista como pior do que a alternativa de “casar para baixo.”
Disciplinas: Sociología,
Historia
Palabras clave: Sociología de la mujer,
Sociología de la familia,
Historia regional,
Inmigración,
Trabajo familiar,
Casamientos,
Costumbres,
Campesinos,
Siglo XIX,
Brasil
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