Atrever-se ou não se atrever a sonhar? Questões sobre terror no campo analítico



Título del documento: Atrever-se ou não se atrever a sonhar? Questões sobre terror no campo analítico
Revista: Reverso (Belo Horizonte)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000447351
ISSN: 0102-7395
Autores: 1
Instituciones: 1Associacao Portuguesa de Psicanalise e Psicoterapia Psicanalitica, Lisboa. Portugal
Año:
Periodo: Dic
Número: 72
Paginación: 15-22
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Caso clínico
Resumen en inglés From a field’s perspective in psychoanalysis, the presence of terror in the analytical encounter should be faced as a product of both parties’ interaction on a stage in which their mutual projective identifications interplay in such a way that it is difficult to say precisely who the terrorist is and who is the terrorized. At different levels of experience and by different ways of expression, both patient and analyst will be facing the unknown of terrifying emotional experiences about their potentially catastrophic encounter; both having to decide either to evade it, giving way to terror, or daring to transform it telling the story. A clinical vignette will be presented as an illustration of the process of working through his position in the field both as terrorized and as a terrorist, enabling the field’s capacity to transform terrifying experiences in useful narratives for thinking
Resumen en portugués Numa perspectiva de campo em psicanálise, a presença de terror no encontro analítico deverá ser encarada como produto da interação de paciente e analista, num palco onde as suas mútuas projeções e introjeções se cruzam de tal forma que é difícil dizer com precisão quem é o terrorista e quem é aterrorizado. Tanto o paciente quanto o analista estarão frente a frente com o desconhecido, potencialmente catastrófico, na experiência emocional do seu encontro; ambos terão de decidir escapar-lhe, abrindo caminho ao terror, ou atrever-se a transformá-lo narrando a sua história. Uma vinheta clínica ilustra o modo como o analista deve pensar a sua responsabilidade nesse processo, como forma de viabilizar a capacidade do campo transformar experiências emocionais aterradoras em narrativas úteis ao pensamento
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicoanálisis,
Terror,
Emociones,
Terapia psicoanalítica,
Capacidad de soñar
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)