Avaliação de aspectos texturais e estruturais de corpos vulcânicos e subvulcânicos e sua relação com o ambiente de cristalização, com base em exemplos do Brasil, Argentina e Chile



Título del documento: Avaliação de aspectos texturais e estruturais de corpos vulcânicos e subvulcânicos e sua relação com o ambiente de cristalização, com base em exemplos do Brasil, Argentina e Chile
Revista: REM. Revista Escola de Minas
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000313830
ISSN: 0370-4467
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Departamento de Mineralogia e Petrologia Ignea, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade Federal Fluminense, Departamento de Geologia, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Mar
Volumen: 59
Número: 1
Paginación: 13-23
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Many volcanoes and subvolcanic rock bodies observed in Brazil, Argentina, and Chile represent didactic examples that explain the relation between textural and structural aspects of their constituent rocks and crystallization environment of the rock bodies. The volcanic bodies, such as lavas and pyroclastic flows, have large horizontal extension, small thickness, and sub-horizontal contacts plains. On the other hand, many subvolcanic bodies, such as vent-filling rock bodies have small horizontal extension, large vertical dimension, and sub-vertical contacts plains. The volcanic rock bodies are constituted by fine-grained rocks, however some subvolcanic bodies also are made up of similar rocks. The grain-size of igneous rocks is related mainly to magma-cooling rate, and not directly to their emplacement depth. Therefore, the interpretation of geological occurrence mode from the lithological and petrological description is often impossible, especially in case of pyroclastic rocks. Geological occurrence mode of an igneous body must be determined by means of field observations, especially of contact outcrops
Resumen en portugués Muitos vulcões e corpos subvulcânicos observados no Brasil, Argentina e Chile representam exemplos didáticos que permitem entender a relação entre os aspectos texturais e estruturais de suas rochas constituintes e o ambiente de cristalização dos corpos ígneos. Os corpos vulcânicos, como lavas e fluxos piroclásticos, têm extensão horizontal grande, espessura pequena e planos de contato suborizontais. Por outro lado, muitos corpos subvulcânicos, como os que preenchem condutos e chaminés vulcânicos, possuem extensão horizontal pequena, dimensão vertical grande e planos de contato sub-verticais. Corpos vulcânicos são constituídos por rochas de granulometria fina, entretanto certos corpos subvulcânicos também são compostos de rochas similares. A granulometria das rochas ígneas é relacionada, principalmente, à taxa de resfriamento magmático e não diretamente à profundidade de posicionamento. Desta forma, a interpretação de modo de ocorrência geológica, a partir das descrições litológicas e petrográfica, é, freqüentemente, impossível, especialmente no caso de rochas piroclásticas. O modo de ocorrência de um corpo ígneo deve ser determinado por meio de observações de campo, sobretudo de afloramentos de contato
Disciplinas: Geociencias
Palabras clave: Mineralogía, petrología y geoquímica,
Sismología y vulcanología,
Volcanes,
Rocas ígneas,
Litología,
Petrografía,
Chile,
Argentina,
Brasil
Keyword: Earth sciences,
Mineralogy, petrology and geochemistry,
Seismology and volcanology,
Volcanoes,
Igneous rocks,
Lithology,
Petrography,
Chile,
Argentina,
Brazil
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)