Algunos límites a la justicia indígena en Ecuador



Título del documento: Algunos límites a la justicia indígena en Ecuador
Revista: Ratio juris
Base de datos:
Número de sistema: 000529952
ISSN: 1794-6638
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidad de Oriente, Santiago de Cuba. Cuba
2Gobierno Autónomo Descentralizado de Riobamba, Riobamba, Chimborazo. Ecuador
Año:
Volumen: 11
Número: 23
Paginación: 155-188
País: Colombia
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The main objective of this research is to identify and explain the main limits established to the exercise of indigenous jurisdiction in Ecuador, for which we make a brief comparative study of the constitutions in force in Colombia, Venezuela and Bolivia; we begin with the finding that in the constitutions in force in these countries is recognized the right of indigenous peoples and communities to exercise jurisdictional functions, which implies the authority to define their own rules of conduct, establish obligations, duties, rights and guarantees, define faults and correlative sanctions, as well as procedures for the knowledge, investigation, and sanction of the facts under its jurisdiction. These are the same powers attributed to ordinary jurisdiction, which is why it is important to identify how the potential conflicts between both jurisdictions should be resolved, as well as the limits to be respected by the authorities of indigenous peoples and communities whose jurisdiction is based on their traditional rules and not in written law as ordinary jurisdiction. The main conclusion is that although indigenous jurisdiction does not have a corpus of written law that would provide a certain degree of certainty and legal security, in the exercise of their jurisdictional functions they must respect the limits established in the current law, especially the Constitution and human rights.
Resumen en portugués O principal objetivo desta pesquisa é identificar e explicar os principais limites ao exercício da jurisdição indígena no Equador, para o qual fazemos um breve estudo comparativo das Constituições em vigor na Colômbia, Venezuela e Bolívia; Começamos a partir da observação de que, nas Constituições existentes nestes países, é reconhecida o direito das autoridades dos povos indígenas e comunidades para exercer as funções jurisdicionais, o que implica poderes para definir seus próprios leis de conduta, estabelecer obrigações, deveres, direitos e garantias, definindo as falhas, sanções correspondentes, e procedimentos para o conhecimento, investigação e punição dos atos sob sua jurisdição. Trata-se das mesmas faculdades atribuídas aos tribunais comuns, razão pela qual estão interessados em identificar como possíveis conflitos que possam surgir entre as duas jurisdições devem ser resolvidos, bem como os limites devem respeitar as autoridades dos povos indígenas e comunidades cuja jurisdição baseia-se em suas regras tradicionais e não na lei escrita em tribunais ordinários. A principal conclusão é que embora a jurisdição indígena não tem um corpo do direito escrito que permite algum grau de certeza jurídica e segurança, no exercício das suas funções jurisdicionais, devem respeitar os limites estabelecidos na legislação em vigor, singularmente a Constituição e os direitos humanos.
Resumen en español El objetivo principal de esta investigación es identificar y explicar los principales límites establecidos al ejercicio de la jurisdicción indígena en Ecuador, para lo cual hacemos un breve estudio comparado de las constituciones vigentes en Colombia, Venezuela y Bolivia. Partimos de la constatación de que en las constituciones vigentes en dichos países está reconocido el derecho a las autoridades de los pueblos y comunidades indígenas de ejercer funciones jurisdiccionales, lo cual implica facultades para definir sus propias normas de conducta, establecer obligaciones, deberes, derechos y garantías, definir faltas y sanciones correlativas, así como procedimientos para el conocimiento, investigación y sanción de los hechos sometidos a su jurisdicción. Se trata de las mismas facultades atribuidas a la jurisdicción ordinaria, razón por la cual interesa identificar cómo deben resolverse los potenciales conflictos que surjan entre ambas jurisdicciones, así como los límites que deban respetar las autoridades de los pueblos y comunidades indígenas cuya jurisdicción se basa en sus normas tradicionales y no en el derecho escrito como la jurisdicción ordinaria. La conclusión principal es que aunque la jurisdicción indígena no cuenta con un corpus de derecho escrito que permita tener cierto grado de certeza y seguridad jurídica, en el ejercicio de sus funciones jurisdiccionales deben respetar los límites previstos en el derecho vigente, singularmente la constitución y los derechos humanos.
Palabras clave: constitucionalismo latinoamericano,
jurisdicción indígena,
derechos humanos,
jurisprudencia constitucional
Keyword: Latin American constitutionalism,
indigenous jurisdiction,
human rights,
constitutional jurisprudence
Texto completo: Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML)