Psychometric properties of the positivity scale - Brazilian version



Título del documento: Psychometric properties of the positivity scale - Brazilian version
Revista: Psicologia: Reflexao e critica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000435011
ISSN: 0102-7972
Autores: 1
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3
3
4
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
3Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
4Universita degli Studi di Roma "La Sapienza", Roma, Lazio. Italia
Año:
Periodo: Ene-Mar
Volumen: 28
Número: 1
Paginación: 61-67
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Aplicado
Resumen en inglés This study presents the psychometric properties of the Brazilian version of the Positivity Scale (P-Scale). Participants were 730 subjects (65% women), aged from 17 to 70 years old (M = 31.0 years; SD = 11.43), from 21 Brazilian states. The sample was randomly split in two halves to cross-validate the results. With the first half of the sample (n 1 = 365), an exploratory factor analysis (EFA) was conducted. With the second half of the sample (n 2 = 365), a confirmatory factor analysis (CFA) assessed the fit of the exploratory model. Convergent validity and group differences were also evaluated. The EFA and CFA presented a one-dimensional structure for the P-Scale. Moderate correlations were found between the P-Scale and mental-health, subjective happiness and life-satisfaction. The levels of positivity presented a low positive correlation with age, educational level and financial income. Slightly significant effects were found for occupational status and marital status. Positivity appears to be more closely related to personal dispositions than to sociodemographic aspects. Our results suggest that the P-Scale is a reliable measure with which to evaluate the levels of positivity in Brazil
Resumen en portugués Este estudo apresenta as propriedades psicométricas da versão brasileira da Escala de Positividade (EP). Participaram 730 sujeitos (65,0% mulheres), com idades entre 17 e 70 anos (M = 31,0; DP = 11,43) de 21 estados brasileiros. A amostra foi dividida em duas metades para a validação cruzada dos resultados. Com a primeira metade da amostra (n 1 = 365), foi conduzida uma análise fatorial exploratória (AFE). Com a segunda metade da amostra (n 2 = 365), foi conduzida uma análise fatorial confirmatória (AFC) para avaliar a adequação do modelo exploratório. Validade convergente e diferenças entre grupos também foram avaliadas. A AFE e a AFC indicaram o modelo unidimensional para a EP. Correlações moderadas foram encontradas entre a EP e medidas de saúde mental, felicidade subjetiva e satisfação com a vida. Os níveis de positividade apresentaram correlações positivas fracas com as variáveis idade, nível educacional e renda. Resultados significativos, com baixo tamanho de efeito, foram encontrados nos níveis de positividade em relação a status ocupacional e estado civil. A positividade parece estar mais relacionada a disposições pessoais do que com características sociodemográficas. Os resultados sugerem que a EP pode ser uma medida confiável para avaliar os níveis de positividade no Brasil
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicometría,
Psicología clínica,
Brasil,
Positivity Scale (P-Scale),
Positividad,
Escalas,
Adaptación,
Análisis factorial
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