O papel do conhecimento do nome das letras no inicio da aprendizagem da leitura: evidencia de individuos com Sindrome de Down



Título del documento: O papel do conhecimento do nome das letras no inicio da aprendizagem da leitura: evidencia de individuos com Sindrome de Down
Revista: Psicologia: Reflexao e critica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000281706
ISSN: 0102-7972
Autores: 1

2
Instituciones: 1Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
2Washington University, Saint Louis, Misuri. Estados Unidos de América
Año:
Volumen: 19
Número: 1
Paginación: 53-59
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This study investigates the reading strategies that are used by individuals with Down syndrome when they begin to learn to read Portuguese. Individuals with Down syndrome who knew or did not know the name of the letters learned to read two types of simplified spellings: phonetic spellings in which the letters corresponded to sounds in the pronunciation of words (e.g., BTRA for beterraba 'beet'), and visual spellings in which the letters bore no relationship to sounds in the pronunciation of words, but which were visually more outstanding (e.g., U Q L G for detetive 'detective'). Results questioned the view that individuals with Down syndrome learn to read visually. The individuals who did not know the name of the letters found both type of spellings very difficult. In contrast, the individuals who knew the name of the letters learned the phonetic spellings more easily than the visual spellings
Resumen en portugués O presente estudo investiga as estratégias que indivíduos com síndrome de Down utilizam para aprender a ler palavras no início da aprendizagem da leitura. Indivíduos com síndrome de Down que conheciam ou não o nome das letras aprenderam a ler dois tipos de grafias simplificadas: grafias fonéticas, em que as letras correspondiam a sons na pronúncia das palavras (Ex.: BTRA para beterraba) e grafias visuais, em que as letras não representavam sons na pronúncia das palavras, mas eram visualmente mais salientes (Ex.: U Q L G para detetive). Os resultados questionam a hipótese de que indivíduos com síndrome de Down aprendem a ler visualmente. Os indivíduos que não conheciam o nome das letras acharam ambos os tipos de grafia muito difíceis. Por outro lado, os indivíduos que conheciam o nome das letras acharam as grafias fonéticas significativamente mais fáceis do que as grafias visuais
Disciplinas: Educación,
Psicología
Palabras clave: Pedagogía,
Psicología educativa,
Estrategias de lectura,
Síndrome de Down,
Letras,
Enseñanza
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