Sujeito protopático: o eu ilusório e o afeto em questão



Título del documento: Sujeito protopático: o eu ilusório e o afeto em questão
Revista: Psicologia em estudo
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000443226
ISSN: 1413-7372
Autores: 1
1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 17
Número: 4
Paginación: 679-687
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Teórico
Resumen en español Partiendo del cuestionamento hecho por André Green acerca del lugar del afecto en la psique, a través de la palabra sujeto protopático tema propuesto por Lacan, este texto propone un percurso haciendo un paralelo entre este autor y Nietzsche, filósofo que tiene el afecto como un punto crucial en su pensamiento. Para esto, la discusión se pauta en el campo donde ha una interpretación autoenunciadora del afecto, entender, el Yo, y la propia experiencia afectuosa. Este Yo para los dos autores es una instancia ilusoria, porosa, y inmersa en un auto engaño mientras el afecto asume estatuto fundamental. A pesar de tener cualidades diferentes para cada autor, el afecto converge para una noción del saber que, para mas allá del Yo, consiste en el modo de se relacionar con el pathos en el campo que prescinde de juicios ilusorios
Resumen en inglés From the questioning by André Green about the place of affection in the psyche, resuming the term subject protopathic proposed by Lacan, this paper propose a path by drawing a parallel between this author and Nietzsche, a philosopher who has affection as a crucial point in his thinking. To do this, the discussion is focused in the field where there is a statement of the interpretation of self-affection, namely Ego, and the very affectuous experience. This Ego is, the two authors, an illusory body, porous, and immersed in a self-deception as the affection assumes fundamental status. Despite having different qualities for each author, the affect converges to a notion of knowledge that, beyond the Ego, is the way to deal with the pathós in a field that dispenses illusory judgments
Resumen en portugués Partindo do questionamento feito por André Green acerca do lugar do afeto no psiquismo, retomando o termo sujeito protopático proposto por Lacan, este texto propõe um percurso fazendo um paralelo entre este autor e Nietzsche, filósofo que tem o afeto um ponto crucial em seu pensamento. Para isso, a discussão pauta-se no campo onde há uma interpretação auto-enunciadora do afeto, a saber, o Eu, e a própria experiência afetuosa. Este Eu para os dois autores é uma instância ilusória, porosa, e imersa em um auto-engano enquanto o afeto assume estatuto fundamental. Apesar de possuir qualidades diferentes para cada autor, o afeto converge para uma noção de Saber que, para além do Eu, consiste na maneira de lidar com o pathós num campo que prescinda dos juízos ilusórios
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicoanálisis,
Lacan, Jacques,
Afecto,
Sujeto protopático,
Yo,
Ilusión,
Nietzsche, Friedrich
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)