As diferenças na memória no âmbito da obra freudiana: contribuições à teoria do trauma



Título del documento: As diferenças na memória no âmbito da obra freudiana: contribuições à teoria do trauma
Revista: Psicanalise & barroco em revista
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000401982
ISSN: 1679-9887
Autores:
Año:
Periodo: Dic
Volumen: 10
Número: 2
Paginación: 127-140
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This article aims at providing a contribution to the second trauma theory in the light of Freud's elaborations about memory in Letter 52. Starting from this we propose a distinction between mnemic tra ces and psychological marks. The traces were recorded as representation, being dominated by the pleasure principle. Differently, the marks indicate an un - inscription that would not be subject to the guidelines of that principle. This would indicate that me mory is not limited to representation, containing another form of expression that would be more in the sensorial field, due to its proximity to perception
Otro resumen Cet article vise à proposer une contribution à la deuxième théorie du traumatisme dans son articulation à la question de la mémoire. Pour ce faire, nous distin guons les traces de mémoire à partir d'une relecture de l'appareil de mémoire de la Lettre 52. À la différence des traces mnésiques, les marques sont formées par des impressions très fortes – comme Freud caractérise le traumatisme en 1920 – et, par conséqu ent, elles ne sont pas répertoriés comme représentation dans l'inconscient, restant comme signes de perception. Penser les signes de perception comme marques nous permet de les rapprocher à la conception du traumatisme. D’ailleurs, cela nous permet d'élarg ir la notion de mémoire, car celle - ci contiendrait une autre forme d'expression au - delà de la représentation, qui serait liée au domaine sensoriel en raison de sa proximité à la perception
Resumen en portugués O presente artigo tem como objetivo propor uma contribuição à segunda teoria do trauma em sua articulação com a questão da memória. Para tal , distinguimos os traços mnêmicos das marcas psíquicas a partir de uma releitura do aparelho de memória da Carta 52. As marcas, diferentemente dos traços mnêmicos, são formadas por impressões muito fortes – conforme Freud caracteriza o trauma em 1920 – e, por esse motivo, não são inscritas como representação no inconsciente, permanecendo como signos de percepção. Pensar os signos de percepção como marcas psíquicas nos permite aproximá - las da concepção de trauma. Além disso, possibilita ampliar a noção de memória, pois esta conteria outra forma de expressão para além da representação, a qual estaria relacionada com o campo sensorial devido à s ua proximidade com a percepção
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicoanálisis,
Memoria,
Trauma,
Huella Mnémica,
Freud, Sigmund,
Marcas físicas,
Memoria
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