A beleza será convulsiva ou não será: O discurso histérico e a estética da histeria na obra surrealista "Nadja"



Título del documento: A beleza será convulsiva ou não será: O discurso histérico e a estética da histeria na obra surrealista "Nadja"
Revista: Psicanalise & barroco em revista
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000402418
ISSN: 1679-9887
Autores:
1
Instituciones: 1Centro Universitario Franciscano, Santa Maria, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Periodo: Jul
Volumen: 11
Número: 1
Paginación: 151-170
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Listening to the hysterical women, Freud founded Psychoanalysis. Later on, Lacan presents the hysteric's discourse as condition for the analytical process. The hysteria raises aesthetic questions in the artistic field as it does in Psychoanalysis. The purpose of this essay is to seek connections between the hysteric’s discourse and the aesthetics of hysteria of Surrealism in the literary work Nadja (1928) by André Breton. Nadja, as a divided subject, $, can be seen in the position of agent in the discursive articulation that Breton constructs in his book. At the same time, Breton as a character in the book assumes the position of the Other, the master signifie r, whom she addresses. Nadja, in the position of the divided subject, $, seduces Breton and encourages him to wonder about her enigma. Such an analysis of a literary character as Nadja can raise interesting questions about the hysterical discourse and thus about the clinical work
Otro resumen Écoute hystériques, Freud a fondé la psychanalyse. Plus tard, Lacan présente le discours hystérique comme condition au processus analytique. Comme en psychanalyse, l'hystérie soulève des questions dans l'esthétique artistique. Le but de cet essai est de re chercher des liens entre le discours de l'hystérie et la esthétique de l’hystérie du surréalisme littéraire dans Nadja (1928) d'André Breton. Nadja, tout en étant sujet divisé, $, peut être vu dans la position d'agent dans l'articulation des constructions discursives qui livre Breton. Dans le même temps, le caractère breton prend la position de l'Autre, du signifiant maître, à qui elle s'adresse. Nadja, la position du sujet divisé, $, séduit Breton et l'encourage à s'interroger sur son (ses) puzzle. Une tel le analyse d'un personnage littéraire comme Nadja peut apporter d'intéressantes questions sur le discours hystérique et donc du travail clinique
Resumen en portugués Escutando as histéricas, Freud funda a Psicanálise. Mais tarde, Lacan apresenta o discurso histérico como condição para o processo analítico. Assim como na Psicanálise, a histeria suscita questionamentos estéticos no campo artístico. O objetivo deste ensai o é buscar articulações entre o discurso histérico e a estética da histeria do Surrealismo na obra literária Nadja (1928) de André Breton. Nadja, enquanto sujeito dividido, $, pode ser vista na posição de agente na articulação discursiva que Breton constró i em seu livro. Ao mesmo tempo, a personagem de Breton assume a posição de Outro, o significante mestre, a quem ela se endereça. Nadja, na posição do sujeito dividido, $, seduz Breton e o encoraja a desejar saber sobre o seu (dela) enigma. Tal análise de u ma personagem literária como Nadja pode trazer questionamentos interessantes acerca do discurso histérico e assim do trabalho clínico
Disciplinas: Psicología,
Literatura y lingüística
Palabras clave: Psicoanálisis,
Histeria,
Surrealismo,
Discurso histérico,
"Nadja",
Breton, André,
Novela
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