Variáveis lingüísticas e de narrativas no distúrbio de linguagem oral e escrita



Título del documento: Variáveis lingüísticas e de narrativas no distúrbio de linguagem oral e escrita
Revista: Pro-Fono revista de atualizacao cientifica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000301737
ISSN: 0104-5687
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil
2Universidade Federal de Sao Paulo, Curso de Fonoaudiologia, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 18
Número: 2
Paginación: 177-188
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en portugués TEMA: estudo das variáveis lingüísticas e da narrativa no distúrbio da linguagem oral e escrita. OBJETIVO: caracterizar a produtividade lingüística e de narrativa, de narrações orais e escritas de escolares com distúrbio da linguagem oral e da escrita. MÉTODO: compararam-se as narrativas orais e escritas de 30 escolares da rede pública dos sexos masculino e feminino, com idades variando entre 7 e 13 anos, agrupados segundo: Grupo pesquisa (15) e de controle (15). Foram coletadas amostras de narrativa oral e escrita dos trinta escolares, obtidas a partir do reconto história infantil "Chapeuzinho Vermelho". Realizaram-se análises comparativas entre a modalidade oral e a escrita, intragrupos (Teste t de Student e Teste de Wilcoxon) e intergrupos (Teste t de Student e Teste de Mann Whitney), segundo as variáveis lingüísticas: números totais de palavras, de substantivos, de verbos, de verbos no passado, de adjetivos, de marcadores temporais, de enunciados completos, de enunciados incompletos e de episódios relatados, e segundo critérios de análise de narrativa considerando-se as presenças dos episódios. RESULTADOS: foram observadas diferenças entre as modalidades oral e escrita no grupo com distúrbio quando se analisou o número total de palavras (p = 0,018) e o número de verbos (p = 0,030). Além disso, o uso dos marcadores temporais antes (p < 0,001), então (p < 0,001), quando (p < 0,001), e depois (p = 0,003), e o relato de episódios também mostraram diferenças estatísticas na comparação entre os grupos. CONCLUSÃO: maior produtividade lexical oral se comparada à escrita, uso menos freqüente de marcadores temporais e menor número de certos episódios relatados na modalidade escrita, caracterizaram os escolares com distúrbios
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Otorrinolaringología,
Desarrollo del lenguaje,
Escritura,
Oralidad,
Comunicación,
Narrativa,
Trastornos del lenguaje
Keyword: Medicine,
Otolaryngology,
Language development,
Writing,
Orality,
Communication,
Narrative,
Language disorders
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