Revista: | Philia&Filia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000414018 |
ISSN: | 2178-1737 |
Autores: | Berensmeyer, Ingo1 |
Instituciones: | 1Justus-Liebig Universitat Giessen, Giessen, Hessen. Alemania |
Año: | 2012 |
Periodo: | Ene-Jun |
Volumen: | 3 |
Número: | 1 |
Paginación: | 25-51 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | The literary theory of Thomas Hobbes is much less well-known than his political theory. The present article focuses on Hobbes’s collaboration with the poet, playwright and theatrical entrepreneur William Davenant around 1650. While Hobbes was working on his magnum opus, Leviathan , he was also engaged in a discussion of the functions and uses of literature and wrote a response to Davenant’s elaborate theoretical preface to his (never completed) epic poem Gondibert . This exchange of ideas has found few admirers and has rarely been studied, even though it is one of the foundational documents of English neoclassicism. Written by English royalists in France, shortly after the execution of King Charles I, it resonates with the political ideas and debates of its time and contains highly valuable insights into the functional conceptualization of literature in the 17 th century. The article attempts to elucidate these insights; it also seeks to demonstrate the subtle but profound differences between Davenant’s Machiavellian understanding of literature and Hobbes’s (surprisingly) less overtly political approach to the ‘control of the imaginary’, by Luiz Costa Lima |
Resumen en portugués | A teoria literária de Thomas Hobbes é muito menos conhecida do que sua teoria política. O presente artigo centra-se na colaboração de Hobbes com o poeta, dramaturgo e empreendedor teatral William Davenant por volta de 1650. Enquanto que Hobbes estava trabalhando em sua obra prima, O Leviatã , ele estava envolvido também numa discussão das funções e usos da literatura e escreveu uma resposta para o elaborado prefácio de Davenant ao seu (inacabado) poema épico Gondibert . Essa troca de ideias encontrou poucos admiradores e raramente tem sido estudada, muito embora seja um dos documentos fundadores do Neoclassismo inglês. Escrito por monarquistas ingleses na França, logo após a execução do Rei Charles I, repercute com as ideias e debates políticos de seu tempo e contém insights muito valiosos sobre a conceptualização funcional de literatura no século XVII. O artigo tenta elucidar esses insights; tenta demonstrar também as sutis, porém profundas, diferenças entre a compreensão maquiavélica de literatura de Davenant e a (surpreendente) abordagem menos abertamente política para o “controle do imaginário”, de Luiz Costa Lima |
Disciplinas: | Literatura y lingüística, Ciencia política |
Palabras clave: | Historia y filosofía de la política, Literatura y sociedad, Neoclasicismo, Teoría política, Hobbes, Thomas, Davenant, William, Imaginario, Control social |
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