Revista: | Philia&Filia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000393134 |
ISSN: | 2178-1737 |
Autores: | Most, Glenn W1 |
Instituciones: | 1Scuola Normale Superiore di Pisa, Pisa, Toscana. Italia |
Año: | 2012 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 3 |
Número: | 2 |
Paginación: | 28-36 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | Over the past decades a number of scholars have attempted to find just the right single general term to apply to the study of the relations between ancient authors and modern ones. But there may not be one best term, since the process is dialectical and complicated, and all the possible candidates – reception, tradition, influence, transmission – grasp only one aspect o f it. It might be more useful instead to dedicate more attention to general methodological issues – the inclusion of objects and practices other than texts, the enlargement of our vision beyond Western Europe and America, the adjudication of degrees of val idity among receptions, and the determination of our own standpoint within reception as scholars of reception – and to gathering more case studies. For example, reception studies have tended to focus upon single major texts and the traditions they have gen erated. But texts, like authors and merchants, must always compete with one another for their audiences’ attention and pleasure, and examining double cases of competitive receptions can open up new questions that single receptions may obscure. Euripides wr ote Hecuba about 424 BCE and The Trojan Women in 415. Both focus on Hecuba and deal with the same mythic material: the sufferings of the Trojan women immediately after the fall of Troy. But the two plays are constructed very differently: Hecuba focuses on the queen’s sufferings and actions, and constructs a unified plot out of her misery and then revenge; Trojan Women instead presents a set of tableaux of suffering and does not have a tightly knit plot line. The contrasts in their receptions can tell us muc h about changing tastes |
Resumen en portugués | Nas últimas décadas, vários especialistas tentaram descobrir um termo geral único para aplicar ao estudo das relações entre autores antigos e modernos. Mas afinal das contas talvez não haja um termo melhor, visto que o processo em si é essencialmente dialético e complicado, e todas as possíveis candidatas – por exemplo, recepção, tradição, influência, transm issão – captam apenas um aspecto disso e, por isso, falsificam - no, pelo menos parcialmente. Ao invés disso, seria muito mais útil dedicar nossa atenção em reunir mais estudos de caso e pensar sobre as questões metodológicas gerais que ainda confundem o est udo da tradição clássica e que vale a pena ser considerada – por exemplo, a inclusão de objetos e práticas além dos textos, o alargamento de nossa visão para além da Europa Ocidental e América, o julgamento de níveis de validade entre as recepções, e a det erminação de nosso ponto de vista dentro da recepção como especialistas da recepção – e reunir mais estudos de caso. Por exemplo, os estudos de recepção tendem a focar apenas sobre textos e autores principais e sobre as tradições que criaram. Mas os textos , assim como os autores e vendedores, têm sempre de competir um com o outro para a atenção e prazer de seus públicos, e examinar casos duplos de recepções competitivas pode explorar novas questões que recepções únicas talvez obscureçam. Eurípides escreveu por volta de 424 AEC, e As Troianas de 415. Ambas concentram - se em Hécuba e lidam exatamente com o mesmo material mítico: o sofrimento das troianas, imediatamente após a queda de Troia. Mas as duas peças são construídas de forma muito diferente: Hécuba cen tra - se nos sofrimentos e ações da rainha, e constrói uma trama unificada a partir de sua miséria e vingança; As Troianas , ao contrário, apresenta um conjunto de tableaux de sofrimento e não tem a linha da trama muito bem |
Disciplinas: | Literatura y lingüística |
Palabras clave: | Literatura y sociedad, Estudios de recepción, "Hecuba", "Las troyanas ", Mitos, Gustos, Eurípides |
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