Trabalhando com Vínculos Familiares: O Caminho do Vínculo



Título del documento: Trabalhando com Vínculos Familiares: O Caminho do Vínculo
Revista: Pensando familias
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000401672
ISSN: 1679-494X
Autores:
Año:
Periodo: Jul
Volumen: 14
Número: 1
Paginación: 121-140
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Working with families is working with bonds, what is, irrevocably, tied up with clinical practice in family psychotherapy. This article aims to discuss the way the family bond is established very early, how it defines the relationships and how, later, it is present in the establishment of bonds in the therapeutic context. For this purpose, there is a brief bibliographical overview based on authors of the systemic theory that helps in the development of this compilation of ideas. We included one clinical case study and finished by bringing ideas related to the resonance of the therapist, a professional figure who must work as a permanent scholar of his own family bonds, as he is part, any way, of the established therapeutic process
Resumen en portugués Trabalhar com famílias é trabalhar com vínculos, estando estes, irrevogavelmente, atrelados à prática clínica em psicoterapia familiar. Este artigo procura discutir o modo como se estabelece a vinculação familiar desde muito cedo, como isso define as relações e o modo como, mais tarde, se apresenta o estabelecimento de vínculos no contexto terapêutico. Para tanto, desenvolve-se um breve apanhado bibliográfico apoiado em autores da teoria sistêmica, o que auxilia na elaboração deste compilado de ideias. Inclui-se o estudo de um caso clínico e finaliza-se apresentando ideias referentes à ressonância do terapeuta, profissional que deve funcionar como um permanente estudioso de seus próprios vínculos familiares, já que é parte, de qualquer modo, do processo terapêutico que se estabelece
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Psicología clínica,
Vínculo familiar,
Psicoterapia familiar,
Figuras sustitutas,
Psicoterapia
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