On the role of assumptions in cladistic biogeographical analyses



Título del documento: On the role of assumptions in cladistic biogeographical analyses
Revista: Papeis avulsos de zoologia
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000416982
ISSN: 0031-1049
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do ABC, Centro de Ciencias Naturais e Humanas, Santo Andre, Sao Paulo. Brasil
Año:
Volumen: 51
Número: 19
Paginación: 295-306
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Monografía
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The biogeographical Assumptions 0, 1, and 2 (respectively A0, A1 and A2) are theoretical terms used to interpret and resolve incongruence in order to find general areagrams. The aim of this paper is to suggest the use of A2 instead of A0 and A1 in solving uncertainties during cladistic biogeographical analyses. In a theoretical example, using Component Analysis and Primary Brooks Parsimony Analysis (primary BPA), A2 allows for the reconstruction of the true sequence of disjunction events within a hypothetical scenario, while A0 adds spurious area relationships. A0, A1 and A2 are interpretations of the relationships between areas, not between taxa. Since area relationships are not equivalent to cladistic relationships, it is inappropriate to use the distributional information of taxa to resolve ambiguous patterns in areagrams, as A0 does. Although ambiguity in areagrams is virtually impossible to explain, A2 is better and more neutral than any other biogeographical assumption
Resumen en portugués As premissas biogeográficas 0, 1 e 2 (respectivamente A0, A1 e A2) são termos teóricos usados para interpretar e resolver incongruências com o objetivo de se encontrar áreagramas gerais. O objetivo desse trabalho é sugerir o uso de A2 ao invés de A0 e A1 para a solução de incertezas durante análises biogeográficas cladísticas. Em um exemplo teórico, usando Análise de Componentes e Análise de Parcimônia de Brooks Primária (BPA primário), A2 permitiu a reconstrução da seqüência verdadeira de eventos de disjunção em um cenário hipotético, enquanto A0 adicionou relações de áreas espúrias. A0, A1 e A2 são interpretações das relações entre as áreas, não entre táxons. Uma vez que as relações entre áreas não são equivalentes às relações cladísticas, é inapropriado usar informação de distribuição dos táxons para resolver padrões ambíguos em áreagramas, como faz A0. Apesar da ambigüidade em áreagramas ser virtualmente impossível de se explicar, A2 é melhor e mais neutra que qualquer outra premissa biogeográfica
Disciplinas: Biología
Palabras clave: Taxonomía y sistemática,
Biogeografía,
Análisis cladístico,
Vicariancia
Keyword: Taxonomy and systematics,
Biogeography,
Cladistic analysis,
Vicariance
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