Revista: | Outra travessia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000394680 |
ISSN: | 1807-5002 |
Autores: | Oliveira, Edson Santos de1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Minas Gerais, Colegio Tecnico, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil |
Año: | 2012 |
Periodo: | Ene-Jun |
Número: | 13 |
Paginación: | 31-50 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | O presente artigo tem como objetivo fazer algumas reflexões sobre a obra Sagarana, de Guimarães Rosa, a partir da noção de jogo. Essa atividade assume algumas variantes na primeira obra rosiana, manifestando-se ora nas referências ao baralho (jogo de truco) ao xadrez ou até mesmo nos fragmentos de contos de fadas, narrativas populares e cantigas, sendo essas três últimas variantes recriadas ao longo da estória por um narrador lúdico, que lança mão da oralidade como forma arcaica do contar, rompendo com a racionalidade e apostando no faz de conta. A escrita rosiana de Sagarana se constrói na encenação ficcional do jogo, seja como estratégia dos personagens para reelaborarem os desafios do sertão-mundo, seja como brinquedo de palavras utilizado pelo narrador-autor, num processo gozoso e poético de linguagem capaz de associar a percepção infantil do mundo à psicologia do rústico. Não há no escritor mineiro apenas uma temática lúdica, mas o próprio modo de narrar se apresenta também como jogo de linguagem |
Disciplinas: | Literatura y lingüística |
Palabras clave: | Cuento, Brasil, Juego, "Sagarana", Rosa, Joao Guimaraes, Lenguaje |
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