Mercantilism and Economic Development: Schumpeterian Dynamics, Institution Building, and International Benchmarking



Título del documento: Mercantilism and Economic Development: Schumpeterian Dynamics, Institution Building, and International Benchmarking
Revista: Oikos (Rio de Janeiro)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000388030
ISSN: 2236-0484
Autores: 1
2
Instituciones: 1Tallin University of Technology, Tallin. Estonia
2University of Cambridge, Faculty of History, Cambridge, Cambridgeshire. Reino Unido
Año:
Volumen: 10
Número: 1
Paginación: 8-37
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In most arts and sciences – from astronomy to zoology – the Renaissance represents a qualitative watershed in human history, and historians are generally united in considering it a period of unprecedented intellectual ferment. Echoes of da Vinci, Galileo, and Machiavelli still resound in the way we approach art, science, and human coexistence, and it is noticeable how these developments came ‘out of Italy’ (Braudel, 1991). As a precondition for this, the Renaissance was also a period when the productive powers of small European city states allowed a large part of the population to live free from poverty. Where feudalism had provided wealth for the very few and misery for most, the city states of the Renaissance for the first time witnessed a situation where artisans, merchants and public employees filled the ranks of a new middle class
Resumen en portugués Na maioria das artes e ciências – da astronomia à zoologia – Renascimento representa um divisor de águas qualitativo na história humana, e historiadores estão geralmente coesos em considera-lo um período de fermento intelectual sem precedentes. Ecos de da Vinci, Galileu, e Maquiavel ainda ressoam na forma como abordamos arte, ciência, e coexistência humana, e é notável como estes desenvolvimentos alcançaram ‘fora da Itália’ (Braudel, 1991). Como uma pré-condição para isso, o Renascimento foi também um período no qual os poderes produtivos das pequenas cidades-estado européias permitiram uma grande parte da população viver livre de pobreza. Onde o feudalismo tinha fornecido riqueza para muito poucos e miséria para a maioria, cidades-estado da Renascença pela primeira vez assistiram uma situação onde artesãos, comerciantes e funcionários públicos encheram as fileiras de uma nova classe média
Disciplinas: Economía
Palabras clave: Economía industrial,
Mercantilismo,
Revolución industrial,
Instituciones,
Feudalismo,
Neoclásicos,
Tecnología,
Capitalismo,
Smith, Adam
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)