Aleitamento materno em crianças com cardiopatia congênita: prevalência e fatores associados



Título del documento: Aleitamento materno em crianças com cardiopatia congênita: prevalência e fatores associados
Revista: Nutrire
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000360670
ISSN: 1519-8928
Autores: 1
2
1
3
1
1
Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Medicina, Sao Paulo. Brasil
2Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Saude Publica, Sao Paulo. Brasil
3Faculdade de Medicina do ABC, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Abr
Volumen: 38
Número: 1
Paginación: 57-66
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Estadística o encuesta
Enfoque: Analítico
Resumen en español Este estudio evaluó la prevalencia de la lactancia materna en niños con cardiopatía congénita y su asociación con características de las madres, de los niños y del tratamiento de esa enfermedad. Se trata de un estudio transversal que incluyó a 94 niños de 0 a 10 años con cardiopatía congénita, internados en un hospital público terciario especializado en enfermedades del corazón, entre agosto y diciembre de 2011. Los datos se obtuvieron de las historias clínicas y de la aplicación de un cuestionario estructurado a las madres o tutores. Los datos fueron analizados en Stata versión 11.0 y descritos utilizando frecuencias y medidas de tendencia central y de dispersión. Las asociaciones fueron verificadas mediante la prueba de chi-cuadrado. La prevalencia de niños que nunca recibieron lactancia materna exclusiva fue de 27%. De los que sí la recibieron, el 44,8% lo hizo hasta los 4 meses y el 26,9% hasta los 6 meses. La prevalencia de niños que recibieron lactancia materna no exclusiva hasta los 6 meses fue del 38,1% y hasta 1 año del 21,4%. La lactancia materna exclusiva se asoció sólo con la realización de cirugía (p=0,002). La duración total de la lactancia materna se asoció con la edad de introducción de otras leches (p<0,001), la edad materna (p=0,011) y el estado civil materno (p=0,037). Se concluye que la orientación y el apoyo a la lactancia materna en niños con cardiopatías congénitas es importante, sobre todo por parte de los profesionales de la salud y miembros de la familia, con el fin de restablecerla lo antes posible después de la cirugía, evitando así la introducción temprana de otros tipos de leche, respetando las necesidades nutricionales y clínicas del niño
Resumen en inglés This study evaluated the prevalence of breastfeeding in children with congenital heart disease and its association with characteristics of mothers, children and treatment. This is a cross-sectional study that included 94 children from 0 to 10 years old with congenital heart disease hospitalized in tertiary public hospital specialized in heart disease, between August and December 2011. Data were obtained from the medical records and from a structured questionnaire applied to the mothers or guardians. Data were analyzed in Stata version 11.0 and described using frequency and measures of central tendency and dispersion. The associations were verified by the Pearson chi-square test. The prevalence of children who never received exclusive breastfeeding was 27%. Of those who received it, 44.8% were breastfed until 4 months of age and 26.9% until 6 months old. The prevalence of children who received non exclusive breastfeeding until 6 months of age was 38.1%, and of those who received it until one year of age, it was 21.4%..Exclusive breastfeeding was associated only with the completion of surgery (p=0.002). The total duration of breastfeeding was associated with the age of introduction of other milks (p<0.001), mother age (p=0.011) and maternal marital status (p=0.037). The guidance and support to breastfeeding in children with congenital heart disease becomes important, especially from health professionals and family members, in order to reintroduce it as soon as possible after surgery, avoiding the early introduction of other milks, respecting children’s nutritional and clinical needs
Resumen en portugués Este estudo avaliou a prevalência do aleitamento materno em crianças com cardiopatia congênita e sua associação com características maternas, da criança e do tratamento. Trata-se de estudo transversal, que incluiu 94 crianças de zero a dez anos, portadoras de cardiopatia congênita, internadas em hospital público terciário especializado em cardiopatias, entre agosto e dezembro de 2011. Os dados foram obtidos por meio do prontuário médico e de um questionário estruturado aplicado às mães ou aos responsáveis. Os dados foram analisados no software Stata versão 11.0 e descritos por meio de frequência e medidas de tendência central e de dispersão. As associações foram verificadas pelo teste do quiquadrado de Pearson. A prevalência de crianças que nunca receberam aleitamento materno exclusivo foi de 27%. Das que receberam, 44,8% assim permaneceram até quatro meses e 26,9%, até seis meses. A prevalência de crianças que receberam aleitamento materno não exclusivo até os seis meses foi de 38,1% e, até um ano, de 21,4%. O aleitamento materno exclusivo mostrou associação apenas com a realização de tratamento cirúrgico (p=0,002). O tempo total de aleitamento materno mostrou associação com a idade de introdução de outros leites (p<0,001), a idade materna (p=0,011) e o estado civil materno (p=0,037). Torna-se importante a orientação e o apoio ao aleitamento materno (AM) em crianças com cardiopatia congênita, especialmente por parte dos profissionais da saúde e familiares, a fim de reintroduzi-lo o mais rápido possível após a cirurgia, evitando a introdução precoce de outros leites e respeitando as necessidades nutricionais e clínicas da criança
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Metabolismo y nutrición,
Pediatría,
Sistema cardiovascular,
Lactancia materna,
Cardiopatías congénitas,
Prevalencia
Keyword: Medicine,
Cardiovascular system,
Metabolism and nutrition,
Pediatrics,
Breast feeding,
Congenital cardiopathies,
Prevalence
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