Utilidad de los parámetros gasométricos como predictores de mortalidad en pacientes con choque séptico



Título del documento: Utilidad de los parámetros gasométricos como predictores de mortalidad en pacientes con choque séptico
Revista: Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica)
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000424887
ISSN: 2448-8909
Autores: 1
1
1
1
Instituciones: 1Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey, Hospital San José, Monterrey, Nuevo León. México
Año:
Periodo: May-Jun
Volumen: 31
Número: 3
País: México
Idioma: Español
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Objetivos: Describir los parámetros gasométricos de la presión de dióxido de carbono, el déficit de base y saturación venosa central en los pacientes en choque séptico y observar si el cambio entre el valor inicial (T0) y a las 24 horas (T1) influye en su pronóstico. Material y métodos: Se realizó un estudio observacional y retrospectivo desde marzo de 2014 a julio de 2016 en pacientes mayores de 18 años con diagnóstico de choque séptico. Se midieron SOFA y APACHE II al ingreso, así como las variables derivadas de las gasometrías venosa central y arterial al diagnóstico del choque séptico (T0) y a las 24 horas del manejo inicial (T1). Resultados: Se incluyeron 39 pacientes: sobrevivientes (n = 25) y no sobrevivientes (n = 14). Al ingreso (T0), hubo diferencias entre ambos grupos en la ΔPCO2 y ΔPCO2/Ca-vO2 (7.2 ± 2.4 versus 8.7 ± 2.0 mmHg, p = 0.05) y (1.7 ± 0.5 versus 2.1 ± 0.9 mmHg/mL, p = 0.05), respectivamente. A las 24 horas (T1), el déficit de base (DB) y la presión arterial media (PAM) mostraron diferencia entre los grupos (-4.5 ± 5.0 versus -9.5 ± 7.7 mEq/L, p = 0.02) y (81 ± 10 versus 70 ± 9 mmHg, p = 0.03). El cambio del déficit de base (ΔDB) entre los valores al ingreso (T0) y a las 24 horas (T1) fue significativo (-4.5 ± 4.1 versus 2.1 ± 6.3 mEq/L, p = 0.001); en la razón ΔPCO2/Ca-vO2 (ΔRatio) no hubo diferencia (-0.02 ± 1.2 versus 0.72 ± 1.7 mmHg/mL, p = 0.13) entre los grupos. Conclusión: Además de la ΔPCO2 y la razón ΔPCO2/Ca-vO2, en este estudio, el déficit de base puede ser una herramienta pronóstica en los pacientes con choque séptico
Resumen en inglés Objectives: To describe the carbon dioxide parameters, base deficit and central venous saturation in septic shock patients and observe if the change between the initial value (T0) and at 24 hours (T1) influences their prognosis. Material and methods: We performed a retrospective and observational study from March 2014 to July 2016. We included patients at least 18 years old with septic shock diagnosis. We assessed SOFA and APACHE II at admission and the derived gasometric parameters at diagnosis of septic shock and at 24 hours of treatment. Results: We included 39 patients. Survivors (n = 25) and non-survivors (n = 14). Upon admission (T0) there were differences between both groups in ΔPCO2 and ΔPCO2/Ca-vO2 (7.2 ± 2.4 versus 8.7 ± 2.0 mmHg, p = 0.05) and (1.7 ± 0.5 versus 2.1 ± 0.9 mmHg/mL, p = 0.05), respectively. At 24 hours (T1) base deficit (BD) and mean arterial pressure (MAP) showed significant differences (-4.5 ± 5.0 versus -9.5 ± 7.7 mEq/L, p = 0.02) and (81 ± 10 versus 70 ± 9 mmHg, p = 0.03). The change in BD (ΔBD) between (T0) and (T1) was significant (-4.5 ± 4.1 versus 2.1 ± 6.3 mEq/L, p = 0.001) and ΔPCO2/Ca-vO2 ratio (ΔRatio) showed no difference (-0.02 ± 1.2 versus 0.72 ± 1.7 mmHg/mL, p = 0.13) among the groups. Conclusions: Beside ΔPCO2 and ΔPCO2/Ca-vO2 ratio, base deficit can be a prognostic instrument in patients with septic shock
Resumen en portugués Objetivo: Descrever os parâmetros gasométricos da pressão do dióxido de carbono, o deficit de base e a saturação venosa central em pacientes com choque séptico e observar se a variação entre o valor inicial (T0) e às 24 horas (T1) influencia o prognóstico dos pacientes. Material e métodos: Estudo retrospectivo e observacional desde março de 2014 a julho de 2016 em pacientes com idade superior a 18 anos com diagnóstico de choque séptico. Foram medidos SOFA escore e APACHE II na admissão, bem como as variáveis derivadas a partir da gasometria venosa central e arterial ao diagnóstico de choque séptico (T0) e às 24 horas do tratamento inicial (T1). Resultados: Foram incluídos 39 pacientes: sobreviventes (n = 25) e não sobreviventes (n = 14). Na admissão (T0), existem diferenças entre sobreviventes contra os não sobreviventes na ΔPCO2 e ΔPCO2/Ca-vO2 (7.2 ± 2.4 vs 8.7 ± 2.0 mmHg, p = 0.05) e (1.7 ± 0.5 vs 2.1 ± 0.9 mmHg/mL, p = 0.05), respectivamente. Após 24 horas (T1) o défice de base (DB) e a PAM mostraram diferenças entre os grupos (-4.5 ± 5.0 vs -9.5 ± 7.7 mEq / L, p = 0.02) e (81 ± 10 vs 70 ± 9 mmHg, p = 0.03). O delta DB entre os valores de admissão (T0) e às 24 horas (T1) foi significativa (-4.5 ± 4.1 vs 2.1 ± 6.3 mEq/L, p = 0.001) e na razão ΔPCO2/Ca-vO2 (ΔRatio) não houve diferença entre os grupos (-0.02 ± 1.2 vs 0.72 ± 1.7 mmHg/mL, p = 0.13). Conclusão: Ademais da ΔPCO2 e a razão ΔPCO2/Ca-vO2, neste estudo, o deficit de base pode ser uma ferramenta prognóstica em pacientes com choque séptico
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Diagnóstico,
Medicina crítica,
Gasometría,
Choque séptico,
Dióxido de carbono,
Saturación venosa central,
Déficit de base
Keyword: Diagnosis,
Critical medicine,
Gasometry,
Septic shock,
Carbon dioxide,
Base deficit,
Central venous saturation
Texto completo: Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF)