Revista: | Medicina crítica (Colegio Mexicano de Medicina Crítica) |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000424900 |
ISSN: | 2448-8909 |
Autores: | Gálvez Blanco, Graziella Alexandra1 Aisa Alvarez, Alfredo1 Aguirre Sánchez, Janet Silvia1 Franco Granillo, Juvenal1 |
Instituciones: | 1Centro Médico ABC, Departamento de Medicina Crítica "Dr. Mario Shapiro", Ciudad de México. México |
Año: | 2017 |
Periodo: | Jul-Ago |
Volumen: | 31 |
Número: | 4 |
País: | México |
Idioma: | Español |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en español | La insuficiencia respiratoria aguda (IRA) se clasifica en hipoxémica o hipercápnica, la primera es la más común. Es la causa principal del uso de ventilación mecánica invasiva o no invasiva en las Unidades de Cuidados Intensivos. La ventilación mecánica no invasiva (VMNI) se desarrolló como una alternativa a la invasiva para tratar de eliminar las complicaciones asociadas a esta última. Hasta el momento no se ha demostrado su papel en la IRA hipoxémica, sobre todo por las altas tasas de falla asociadas a su uso y a la falta de información en las guías respecto a esta entidad. Ciertos pacientes podrían beneficiarse, pero aún no se han establecido los parámetros que determinan, en caso de hipoxemia, las fallas en la VMNI. Uno de ellos recientemente fue el aumento del volumen tidal exhalado (VTe) mayor de 9.5 mL/kg de peso predicho. Material y métodos: Estudio retrospectivo observacional. Resultados: Se reportaron los datos de 40 pacientes. El VTe promedio fue de 8.8 ± 3.7 mL/kg peso ideal. Al comparar al grupo de falla en la VMNI contra el grupo de éxito no hubo diferencia significativa en cuanto al VTe inicial (9.09 ± 3.33 versus 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) ni después de seis horas de uso de VMNI (9.11 ± 2.43 versus 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). El porcentaje de pacientes con VTe menor de 6 mL/kg fue más bajo en el grupo de falla comparado con el grupo de éxito, pero no estadísticamente significativo. Conclusión: El VTe inicial y después de seis horas de uso de la VMNI no fue factor predictor de falla en esta terapia. Por la naturaleza de nuestro estudio, estos resultados no son concluyentes y se requieren estudios prospectivos multicéntricos para mayores repercusiones |
Resumen en inglés | Acute respiratory failure (ARF) can be classified by the main impairment, hypoxemic or hypercapnic, the first one is the most common. ARF is the main reason to use non-invasive or invasive ventilation in intensive care units. Non-invasive ventilation (NIV) was developed as an alternative to invasive ventilation (IV) mainly to diminish complications due to endotracheal intubation and sedation. Its role as treatment for hypoxemic ARF has not been proven, mainly because of high rates of failure and lack of literature that supports its use. Some patients could have the benefit of NIV, but it is imperative to determine which parameters (gasometric or ventilatory) can predict failure in the hypoxemic patient. Recently, a prospective study demonstrated that an exhaled tidal volume (VTe) greater than 9.5ml/kg predicted body weight could be indicative of failure. Material and methods: Observational retrospective study. Results: A total of 40 patients was reported. The main VTe was 8.8 ± 3.7 mL/kg. There was no significant difference when the failure group versus the success group regarding the initial VTe (9.09 ± 3.33 versus 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) nor six hours after the use of NIV (9.11 ± 2.43 versus 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). The percentage of patients meeting their VTe less or equal to 6 mL/kg predicted body weight in the failure group was less compared to the success group, but this was not statistically significant. Conclusion: VTe at the beginning and six hours after was not an early predictor of failure to NIV. Because of the nature of our study, these results are not conclusive. Multicentric prospective studies might be needed for a better impact |
Resumen en portugués | A Insuficiência Respiratória Aguda (IRA) é classificada em hipoxêmica ou hipercápnica, a primeira é a mais comum. É a principal causa de utilização da ventilação mecânica invasiva ou não-invasiva na unidade de terapia intensiva. A ventilação mecânica não invasiva (VMNI) foi desenvolvida como uma alternativa a invasiva tratando de eliminar as complicações associadas a essa última. Até o momento não está demonstrado o seu papel na IRA hipoxêmica sobre tudo pelas altas taxas de falha associadas à sua utilização e a falta de informação nas guias sobre esta entidade. Alguns pacientes poderiam se beneficiar, mas ainda não foram estabelecidos parâmetros que determinam, no caso da hipoxêmica, falha na VMNI. Um deles recentemente foi o aumento do volume corrente exalado (VTe) maior a 9.5 mL/kg do peso previsto. Material e métodos: Estudo retrospectivo observacional. Resultados: Reportaram-se dados de 40 pacientes. O VTe promédio foi de 8.8 ± 3.7 mL/kg peso ideal. Ao comparar ao grupo de falha na VMNI contra o grupo de êxito, não houve diferença significativa em quanto ao VTe inicial (9.09 ± 3.33 vs 8.59 ± 3.95; IC 95%, p = 0.570) nem mesmo nas 6 horas de uso da VMNI (9.11 ± 2.43 vs 8.53 ± 3.22; IC 95%, p = 0.628). A porcentagem de pacientes com VTe menor a 6 mL/kg foi menor no grupo de falha em comparação com o grupo de êxito, mas isso não foi estatisticamente significativo. Conclusão: O Vte inicial e às 6 horas do uso da VMNI não foi um fator preditor de falha a esta terapia. Pela natureza do nosso estudo, estes resultados não são conclusivos e requerem estudos prospectivos multicêntricos para um maior impacto |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Neumología, Terapéutica y rehabilitación, Síndrome de insuficiencia respiratoria aguda, Ventilación no invasiva, Neumonía, Insuficiencia respiratoria, Volumen tidal |
Keyword: | Pneumology, Therapeutics and rehabilitation, Acute respiratory distress syndrome, Non-invasive ventilation, Pneumonia, Respiratory failure, Tidal volume |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) Texto completo (Ver PDF) |