Revista: | Kriterion |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000274941 |
ISSN: | 0100-512X |
Autores: | Parraz, Ivonil1 |
Instituciones: | 1Faculdade Joao Paulo II, Marilia, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2006 |
Periodo: | Dic |
Volumen: | 47 |
Número: | 114 |
Paginación: | 259-271 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | In this article we intend to analyze the definition of justice in the "realm of concupiscence" given by Pascal. Justice is, according to him, prevention of sedition (L. 66; B. 326). Preventing any revolt is the guarantee of peace in the State. Pascal points out in the Trois discours sur la condition des grandes that the good art in governing is not enough to achieve this goal. It is necessary to use force. Because force cannot be manipulated since it is a tangible quality unlike justice, which is a spiritual quality, justice is manipulated to justify force. Once the traditional concept of justice as "give every one his due" becomes empty, justice becomes the disguise of force |
Resumen en portugués | Neste artigo pretendemos analisar a definição de justiça que Pascal oferece, tal como ela se apresenta no "reino da concupiscência". Para ele, a justiça é "prevenção da sedição" (La 66; B.326). Prevenir qualquer revolta é a garantia da paz no Estado. Para tanto, não basta a arte do bem governar, ressaltada nos "Trois discours sur la condition des grands", é preciso usar a força. Ora, como a força não se deixa manipular por se tratar de uma qualidade palpável, ao passo que a justiça se presta a isso, por ser uma qualidade espiritual, manipula-se a justiça para justificar a força. Esvaziado o velho conceito de justiça: "dar a cada um o que lhe é devido", esta passa a ser o disfarce da força |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Doctrinas y corrientes filosóficas, Justicia, Fuerza, Costumbres, Concupiscencia, Pascal, Blaise |
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