O momento hegeliano da estetica: a auto-superacao da arte



Título del documento: O momento hegeliano da estetica: a auto-superacao da arte
Revista: Kinesis (Marilia)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000387513
ISSN: 1984-8900
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Marilia, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Mar
Volumen: 1
Número: 1
Paginación: 12-21
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Otro resumen Jedes Mal, wenn die Philosophie der Kunst gegenüber der Ästhetik -von der alten bis zur zeitgenössischen-ist der Höhepunkt der Erfindung der Geschmack als Kriterium der Schönheit. Luc Ferry Fußnote in seiner These, dass das mit Hegels Ästhetik, vor allem, dass die von Kant, habe ich gelernt, unter Berücksichtigung der spezifischen Geschichte der Kunst: die Auslegung von Sophokles und der Aufklärung der deutschen romantischen Poesie bleiben für eine Kritik der Kunstgeschichte. In Hegel, das Denken, während die endlichen Wesen der Subjektivität, muss über-gegangen, was der Philosoph als "Speculative Proposition". Zum Zeitpunkt der Hegels Ästhetik, Sinnlichkeit verloren sie die Autonomie erworben hatte bei Kant, so ist erneut der Ästhetik der Darstellung von einer Idee auf dem Gebiet der Empfindlichkeit. Auf diese Weise Entäusserung Idee einer sensiblen Materie ist außerhalb der Philosoph - im Gegensatz zu, was im achtzehnten Klassizismus-die Form einer Geschichte der Kunst. In dem Maße, dass die Kunst nach wie vor für Hegel eine Manifestation der Wahrheit, dass, während die attraktive Optik, sondern ist per definitionem weniger als das, was innerhalb der Philosophie, dass die Idee ist, die ordnungsgemäß in der Philosophie, um erreichen die gleiche Sache selbst, und die Kunst ist abhängig von der Externalisierung der Sinne und der Subjektivität ipso facto, dass Sie durch den Prozess der Selbst-Auflösung erreicht ihren Höhepunkt, wenn über-sumindo in Form der Philosophie
Resumen en portugués Cada momento da filosofia da arte rumo à estética – dos antigos aos contemporâneos – é o evidenciar da invenção do gosto como critério do belo. Luc Ferry nota em sua tese que a estética hegeliana, ainda mais que a de Kant, soube levar em conta a história concreta da arte: a interpretação de Sófocles e a elucidação da poesia romântica alemã continuam sendo modelos para uma crítica da história da arte. Em Hegel, a reflexão, enquanto essência da subjetividade finita, deve ser supra-sumida pelo o que o filósofo chamou de “proposição especulativa”. No momento hegeliano da estética, a sensibilidade perde a autonomia que tinha adquirido em Kant, de modo que a estética volta a ser a expressão (Darstellung) de uma idéia no campo da sensibilidade. Assim, esta alienação (Entäusserung) da idéia numa matéria sensível exterior assume no filósofo – diferentemente do que ocorria no classicismo setecentista – a forma de uma história da arte. De tal sorte que a arte continua sendo para Hegel uma manifestação da verdade que, embora atraente, não deixa de ser por definição inferior àquela que ocorre no interior da filosofia, na medida em que a idéia se processa adequadamente na filosofia, a fim de se atingir a coisa mesma (Sache selbst), e na arte é dependente da exteriorização dos sentidos na subjetividade, tendo, ipso facto, que passar pelo processo de auto-dissolução quando atinge seu ápice, supra-sumindo-se na forma da filosofia
Disciplinas: Filosofía,
Arte
Palabras clave: Estética,
Historia del arte,
Sensibilidad,
Gusto,
Belleza,
Verdad,
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich
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