Revista: | Kinesis (Marilia) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000387754 |
ISSN: | 1984-8900 |
Autores: | Souza, Thana Mara de1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Espirito Santo, Vitoria, Espirito Santo. Brasil |
Año: | 2010 |
Periodo: | Abr |
Volumen: | 2 |
Número: | 3 |
Paginación: | 13-27 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, crítico |
Resumen en inglés | The critical literature use to divide Sartre‟s philosophy in two phases: the first one, of Being and Nothingness (1943), would have a liberty defined abstractly and a man described as solipsist; while the se cond one, of Critique of Dialectical Reason (1960) , would have a liberty historically thought and a man described among social groups. In this article I intend to show, going against the thesis of rupture between this two moments (even thought thinking th at there is a difference of emphasis between them), that in the “first phase” the liberty should not be thought as abstraction and without relations with the history, but even here the historicity is considered as fu ndamental. For tha t, I will analyze the m ain book of the “first phase” to show that to define the liberty as absolute, as we can see in Being and Nothingness , doesn‟t mean, in Sartre‟s philosophy, to define her as abstract , but to think her as necessary i n every action and every human elopemen t, in every exercise of liberty and in every exercise of oppression – and if this notion exclude the possibility of a total determination, this doesn‟t implicate disregard the specifically of ours existences |
Resumen en portugués | A literatura crítica costuma dividir a filosofia de Sartre em duas fases: a primeira, de O ser e o nada (1943), teria uma lib erdade definida abstratamente e o homem descrito de modo solipsista; enquanto a segunda fase, de Crítica da Razão Dialética (1960), teria uma liberdade pensada historicamente e o homem descrito em meio a grupos sociais.Neste artigo pretendo mostrar, contra riando a tese de ruptura entre esses dois momentos (embora admitindo que há diferença de ênfase entre eles), que na dita “primeira fase” 1 a liberdade não deve ser pensada como abstrata e sem relações com a hist ória, mas que mesmo aqui a historicidade é con siderada como fundamental. Para isso, analisarei o livro principal da chamada “primeira fase” a fim de mostrar que d efinir a liberdade como absoluta, o que é feito em O ser e o nada , não significa, em Sartre, defini - la como abstrata, mas sim pensá - la como necessária em toda ação e em toda fuga humana, em todo exercício de libertação e em todo exercício de opressão – e se essa noção e xclui a possibilidade de uma determinação total , isso não implica desconsiderar a concretude de nossas vivências |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Historia de la filosofía, Libertad, Historicidad, Determinación, Etica, Sartre, Jean-Paul |
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