Consideracoes acerca da epoche em Montaigne e do freie geister em Nietzsche



Título del documento: Consideracoes acerca da epoche em Montaigne e do freie geister em Nietzsche
Revista: Kinesis (Marilia)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000387517
ISSN: 1984-8900
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Marilia, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Mar
Volumen: 1
Número: 1
Paginación: 68-86
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This research has as a target to show the concept epoché, elevation, according to Montaigne‟s thought, inspired by its friendship with La Boétie. After the death of his friend, Montaigne finishes to write the section about the friendship, that emphasizes the methafor of the painter. Then, he treats about the painting of “I/ myself””. Thus the book searches to heal the absence of the friend. The parts of “I/ myself” are painted as an illogical way, conducting Montaigne to paint them in a constant manner. According to Nietzsche, the key of his thought its the level of freie Geister, free spirit, that is also an elevation, although different of Montaigne, reaches itself throughout the loneliness. This level pushes the individual in order to see cultures not their worths, but their by perspectives. The go round roving will constitute by change and of the passage the this level, what it able, to create happiness, because there is a last way. Thus, we can to consider that Montaigne starts of elevation and the discovery of “I/myself” by the friendship otherwise. Nietzsche also begins of the elevation, however, the way that he adopts is with relation the loneliness, where the free spirit will can to dazzle the diferents cultures
Resumen en portugués O presente trabalho pretende situar o conceito epoché, suspensão do juízo, de Montaigne a partir de sua amizade com La Boétie. Após a morte do amigo, Montaigne termina de redigir a seção sobre a amizade, na qual enfoca a metáfora do pintor. Trata-se, então, da pintura do “eu”, de forma que o livro procura sanar a falta do amigo. As partes do “eu” são pintadas de modo ilógico, o que, no caso, conduz Montaigne a uma pintura constante delas. Quanto a Nietzsche, o eixo da reflexão tange o estágio de Freie Geister, espírito livre, que também é uma suspensão, a qual, diferentemente de Montaigne, atinge-se por meio da solidão. Este estágio instiga o indivíduo, a tal ponto de ver as culturas não por seus valores, mas por perspectivas. O girar errante se constituirá através da mudança e da passagem a esse estágio, que gera a alegria, visto que não existe uma meta final. Assim, pode-se considerar que Montaigne parte da elevação e da descoberta do “eu” por intermédio da amizade, ao passo que Nietzsche principia também da elevação, no entanto, o rumo que ele adota é com relação à solidão, onde o espírito livre poderá deslumbrar as diferentes culturas
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Historia de la filosofía,
Epoje,
Suspensión de juicio,
Espíritu libre,
Yo,
Soledad,
Amistad,
Montaigne, Michel Eyquem de,
Nietzsche, Friedrich
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)