Revista: | Informe GEPEC |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000530618 |
ISSN: | 1676-0670 |
Autores: | Oliveira, Thiago Jose Arruda de1 Rodrigues, Waldecy1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Tocantins, Palmas, Tocantins. Brasil |
Año: | 2020 |
Volumen: | 24 |
Número: | 2 |
Paginación: | 232-248 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en portugués | As regiões do agronegócio no Brasil assumem a condição de vulnerabilidade quando se tornam excessivamente dependentes dos ganhos advindos das commodities agrícolas e possuem cidades que desempenham funções secundárias nessa dinâmica. Essa assimetria entre o urbano e o rural, sendo que o campo tem como principal característica o uso intensivo da tecnologia, restringe a capacidade dos seus moradores se integrarem no contexto vigente. Além disso, as crises que se propagaram entre os anos de 2007 e 2017 colocaram ainda mais dificuldades nesse processo. Neste tocante, a pesquisa analisou quais dessas regiões, mesmo diante de tamanhas adversidades presenciadas nesse período, alcançaram um nível satisfatório de desenvolvimento por meio da geração de emprego e renda. De acordo com os resultados obtidos, a principal constatação é que a diversificação da base regional, calcada no comércio e serviço, é o caminho apropriado para as regiões do agronegócio se tornarem menos vulneráveis aos desafios inerentes. |
Disciplinas: | Economía, Agrociencias, Demografía |
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